Paz Através de Cristo

Como pode a mensagem de “paz no mundo” ser cumprida As profecias do Velho Testamento hão dito plenamente: a paz virá ao mundo através do estabelecimento do governo que imporá todas as leis justas. Manter estas leis levará a paz eterna. O anúncio do anjo naquele momento foi o do nascimento da figura principal no cumprimento das profecias do Velho Testamento. Esta profecia é similar a de Isaías quando escreveu: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” — Isaías 9:6

“Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto.” — Vers.7

Este mesmo profeta mais a frente se refere a este governo como o braço do Senhor (JEOVÁ) dizendo: “JEOVÁ tem desnudado o seu santo braço aos olhos de todas as nações, e todos os confins da terra verão a salvação de nosso Deus”. (Isaías 52:10 TB) Esta é uma profecia que ainda não foi cumprida. Alguns versículos a frente Isaías pergunta: “Quem creu a nossa mensagem? E a quem foi revelado o braço de JEOVÁ?” (Isaías 53:1 TB) Continuando, Isaías menciona que este líder fabuloso não será aceito pelo povo: “nem formosura; quando olhávamos para ele”. Ele é descrito como um homem: “varão de dores e que tinha experiência de enfermidades” e que deve estar “ferido de Deus e oprimido” e “ ferido por causa das nossas transgressões”. A totalidade da profecia trata de como nosso Senhor foi trazido ao mundo como o “cordeiro que é levado ao matadouro” e para se oferecer pelo pecado. (Isaías 53:1-12) Foi necessário que como primeiro passo toda a família de Adão fosse redimida da pela da morte e é por isso que o Príncipe da Paz deveria morrer primeiro como “resgate por todos.” — 1 Timóteo 2:6

O segundo passo para trazer a paz ao mundo consiste em encontrar aqueles que ajudariam a nosso Senhor a dispersar as bênçãos do Reino. Estes haviam sido escolhidos e chamados por nosso Senhor. (Mateus 22:14) Se lhes fala de que haviam sido batizados em sua morte, ou como o Apóstolo Paulo escreveu: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?” (Romanos 6:3) Nada é mais claro na Bíblia como o fato de que os discípulos de Jesus haviam sido convidados nesta Era a seguir seus passos de auto - sacrifício, ainda que até a morte. Com estas condições de discípulos que se associam as promessas daqueles que se provem fiéis reinarão com ele em seu Reino.

Como Paulo escreveu: “Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; Se sofrermos, também com ele reinaremos ; se o negarmos, também ele nos negará.” (2 Timóteo 2:11, 12) Outra vez: “E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.” (Romanos 8:17) Depois de sua ressurreição, Jesus disse: “Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Apocalipse 2:10) Também essa maravilhosa promessa foi feita aos fiéis de que voltarão da morte na “primeira ressurreição” para viver e reinar com “Cristo durante mil anos.” — Apocalipse 20:4-6

O Julgamento do Senhor

Enquanto os últimos membros da classe governante estão se desenvolvendo, as Escrituras falam do julgamento do Senhor que é contra as instituições e dos governantes de agora. Tal profecia se encontra em Joel. Nosso Deus diz: “PORQUE, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a minha terra.” (Joel 3:1, 2) O momento para o cumprimento desta profecia é quando Israel se una em sua própria terra. A profecia continua e fala de grandes preparativos para a guerra e a atitude das nações débeis financeiramente de incrementar sua força.

“Proclamai isto entre os gentios; preparai a guerra, suscitai os fortes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra. Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte. Ajuntai-vos, e vinde, todos os gentios em redor, e congregai-vos. Ó Senhor, faze descer ali os teus fortes; Suscitem-se os gentios, e subam ao vale de Jeosafá; pois ali me assentarei para julgar todos os gentios em redor.” — Joel 3:9-12

Notamos particularmente como o débil diz “sou forte”. Não existe comparação possível entre as economias do Afeganistão e dos Estados Unidos. No entanto, o Afeganistão está animado por seu triunfo perante a Rússia declara Guerra Santa aos Estados Unidos. Está profecia de Joel diz: “JEOVÁ rugirá de Sião e de Jerusalém fará ouvir a sua voz; os céus e a Terra tremerão … Assim sabereis que eu sou JEOVÁ, vosso Deus.” — Joel 3:16, 17 TB

A Destruição das Armas de Guerra

Estes mesmos eventos são mais dramaticamente descritos no Salmo 46 que diz: “Os gentios se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua voz e a terra se derreteu. O Senhor [JEOVÁ] dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.” (Selá.)

“Vinde, contemplai as obras do Senhor; que desolações tem feito na terra! Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo. Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra. JEOVÁ dos Exércitos é conosco; o Deus de Jacó é o nosso alto refúgio.” TB (Selá) — Salmo 46:6-11

Esta profecia fala do cessar da guerra. A única maneira de conseguir isso é destruindo as armas de guerra. Nosso Deus faz isso enquanto se dá a conhecer a todas as nações.

Para assegurar que as guerras nunca tornem a ocorrer, as profecias que nos falam do estabelecimento do Reino de Deus, tais como, Isaías 2:1-4 e Miquéias 4:1-3, também dizem que as nações não devem “aprender mais a guerra”. A destruição das armas de guerra e de se cessar o ensino sobre a arte de guerrear, são os métodos pelos quais o Príncipe da Paz trará paz permanente a Terra. Contudo, o Cristo ensinará a humanidade se desfazer de todos os sentimentos de ódio e traição, e a desenvolver os frutos do Espírito, tais como, o amor e a paz. Louvemos a Deus por seu magnífico plano!