ESTUDOS INTERNACIONAIS DA BÍBLIA

Lição para 15 de janeiro

Orando como Povo de Deus

Versículo Chave: “Tu, porém, quando orares, vai para teu quarto e, após ter fechado a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará plenamente.”
—Mateus 6:6 KJA

Escritura Selecionada:
Mateus 6:5-15

UM DOS MAIORES privilégios desfrutados pelo povo de Deus é o acesso a nosso Pai Celestial por meio da oração. “E, quando orardes, não sejais como os hipócritas, pois que apreciam orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem admirados pelos outros. Com toda a certeza vos afirmo que eles já receberam o seu galardão.” (Mat. 6:5) Assim, as orações devem ser sinceras para serem aceitáveis a Deus.

Nosso Versículo Chave enfatiza que as orações devem ser ocasiões de comunhão pessoal com Deus, ainda que haja ocasiões das quais uma oração pública durante a adoração é apropriada em reconhecimento das bênçãos recebidas ou esperadas, assim comi uma expressão de ação de graças.

Jesus também deu um exemplo de uma forma apropriada de petição que se chama comumente de “Pai Nosso”. É caracterizada por sua simplicidade, brevidade e reverencia. Reconhece a Soberania de Deus e sinaliza a honra e o louvor ao Criador. É seguida por uma expressão de confiança na qual a autoridade divina se manifestará no estabelecimento de um reino na terra com as condições que estarão em harmonia com a justiça que já existe na esfera celestial. Depois de dar prioridade aos interesses de Deus, se apresentam as necessidades pessoais, reconhecendo a dependência no Pai Celestial para o sustento. Ainda que o “pão diário” em geral tenha que ver com as provisões temporais, a necessidade do alimento espiritual para sustentar aos crentes deve ser a intenção principal desta petição. Enquanto, pedir perdão, de novo se dá ênfase na qualidade de misericórdia que deve ser manifestada pelos cristãos até outros que possam ofendê-los. A não habilidade do povo do Senhor de comportar-se perfeitamente e uma necessidade continua de buscar perdão divino pelas transgressões devem cultivar a compaixão e a simpatia por outros em seus corações. Em vista das debilidades pessoais e os defeitos quando estão debaixo de prova, os crentes podem orar que não sejam desamparados em tais situações, senão, que recebam graça suficiente pela ocasião e não confiem em sua própria força. Do mesmo modo, o reconhecimento de que exista um maligno é uma lembrança de não confiar em nós mesmos, senão, buscar ao Senhor quanto à segurança e à libertação. —vss. 9-15

Jesus também denunciou outra forma de hipocrisia religiosa “Quando jejuardes, não vos mostreis com aspecto sombrio como os hipócritas; pois desfiguram o rosto com a intenção de mostrar às pessoas que estão jejuando.” —vs.16 KJA

Os crentes sinceros não recorreriam ao jejum de uma maneira externa e ritualística para serem vistos por outros como uma tentativa de parecerem santos, senão, em mudança, devem fazê-lo em secreto para que possam experimentar a comunhão mais achegada com o Pai Celestial.

Que prestemos a detida atenção sempre a seguinte admoestação do Mestre, quando nos aproximamos do Todo-Poderoso. “Mas a hora está chegando, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai, em espírito e em verdade; pois são esses que o Pai procura para seus adoradores.” —João 4:23 KJA



Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora