DESTAQUES DA AURORA

Celebrando a Liberdade

“Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.”
– Romanos 8:2

A CADA ANO, em 4 de julho, o povo americano celebra a “Declaração da Independência” que foi adotada pelo Congresso Continental em 4 de julho de 1776. Esta é uma das assinaladas datas mais importantes na historia dos Estados Unidos e este ano comemora seu 235° aniversário daquele grande acontecimento.

Os recém fundados Estados Unidos rapidamente tornaram-se um refúgio para quantidades inumeráveis de pessoas que chegaram a este país de cada região da terra. Povos de muitos países vieram a nova nação norte-americana para buscar a liberdade, escapar da opressão, e forjar uma melhor vida para si mesmos e suas famílias. Alguns vieram para evitar a perseguição por causa de suas crenças religiosas em suas antigas pátrias, e muitos buscaram a segurança e a esperança de vida em uma sociedade livre debaixo das provisões de uma Constituição significativa. Não há dúvida de que os que lêem esta revista possuem vínculos familiares que se remonta a um antepassado que chegou às costas americanas de algum outro lugar.

INJUSTIÇAS SOCIAIS

Durante os últimos anos do século dezoito, os cidadãos das treze colônias norte-americanas da Grã Bretanha tornaram-se cada vez mais descontentes com os impostos injustos e varias outras injustiças sociais que estavam sendo impostas sobre eles por um corpo governante pouco compassivo localizado a milhares de quilômetros na Inglaterra.

A busca da liberdade provocou um espírito de rebelião que culminou com a Guerra da Independência. A Guerra da Independência americana começou em 1774 e durou até 3 de setembro de 1783, quando acabou-se o reinado colonial britânico sobre suas treze colônias norte-americanas com o Tratado de Paris. O tratado foi assinado oficialmente por representantes tanto da Grã Bretanha como da França em reconhecimento aos recém formados treze Estados Unidos da América. Este grande acontecimento foi único e fez-se mui significativo em relação com outras revoluções históricas que seguiriam breve.

FIM DA MONARQUIA ABSOLUTA

Uns quantos anos depois de que a Revolução americana havia dado origem a nova nação na América do Norte elaborada para proporcionar a liberdade a seu povo, uma rebelião ainda que maior e mais extensa começou a tomar forma na França. A Revolução francesa durou de 1789 a 1799 e levou o seu fim o reinado muito antigo na França da monarquia absoluta conhecida como o “Antigo Regime.” Foi um tempo muito perigoso e complicado. Os franceses purgaram sua nação de a velha aristocracia durante um “Regime de terror” que derribou o reinado autocrático estabelecido de havia muito tempo de Luis XVI, que foi executado pela Convenção Nacional.

Um dos motivos principais da Revolução francesa foi uma crise econômica crescente resultante de muitos anos de glutonaria aristocrática, mau manejo, e esbanjamento, agravado pelo custo enorme com a Guerra dos Sete Anos da França e a participação na luta americana pela liberdade. Impostos ruinosamente altos arrecadaram-se dos camponeses e da classe media para apoiar os estilos de vida suntuosos do rei, da aristocracia, e da igreja. Foi um tempo geral de descontentamento crescente que se fez ainda pior pelo fato de que a fome estava desenfreada entre os camponeses e o povo trabalhador.

A classe media crescente na França havia alcançado uma posição social e econômica única e havia buscado a equidade com a classe privilegiada. Durante a última década do século dezoito, aumentou-se a interferência governamental nas vidas privadas do povo francês, inclusive a perseguição das minorias religiosas. O povo, debaixo da influência das ideias de liberdade e igualdade nos escritos de Diderot e Voltaire, também criticou a falta de direção da parte da monarquia. Via o governo como egoísta e ineficaz e considerou o sistema legal como geralmente antiquado e parcial. A monarquia francesa havia chegado a ser o símbolo de esbanjamento e corrupção, e, quando o povo procurou reforçar seu estado econômico, também quis libertar-se da carga da aristocracia.

A BASTILHA

A Bastilha é uma palavra francesa que significa “fortaleza” ou “baluarte” e se refere a uma prisão celebre antiga localizada em Paris. Tinha uma reputação secreta e sinistra e alojava não somente aos criminosos comuns, senão também as pessoas que haviam sido encarceradas por motivos religiosos, como os 1Huguenotes, assim como os presos políticos, pessoas que falavam demasiadamente a favor dos direitos do homem, ou dos que estavam implicados na preparação e na impressão de folhetos proibidos.

1 Huguenotes: Huguenote é a denominação dada aos protestantes franceses (quase sempre calvinistas) pelos seus inimigos nos séculos XVI e XVII. (Wikipédia, a enciclopédia livre)

A Bastilha era um símbolo do poder monárquico absoluto do Rei Luis XVI e o “Antigo Regime” de muito antigo na França. Em 14 de julho de 1789, uma grande multidão do povo juntou-se para invadir a prisão, assim marcando o princípio da Revolução Francesa.

Na criação da República em 1792, a bandeira tricolor vermelha, branca, e azul tornou-se o símbolo da nova República francesa que se estabeleceu em torno de seus três ideais principais, a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade para todos os seus cidadãos.

NOBRES ESFORÇOS

Os pais fundadores dos recém criados Estados Unidos da América usaram sua influência sabiamente num esforço para trazer um novo sentido de liberdade e igualdade ao povo. Eles devem ser louvados por seu trabalho no estabelecimento de um sistema eqüitativo de se auto-governar baseado na Constituição. O povo Francês também havia sido posto em liberdade do abuso de longa data debaixo do poder da monarquia absoluta. No entanto, sua revolução degenerou num regime de terror que delineia o período mais devastador na historia do país.

Cada uma destas duas agitações principais proporcionou um novo sentido de liberdade para seus cidadãos, porém, nenhuma pode trazer liberdade da escravidão mais terrível que aprisionava ao homem—a escravidão do pecado e da morte—tampouco pode proporcionar vida ao povo.

A ESCRITURA SELECIONADA

A escritura selecionada que aparece no título deste artigo se toma da carta do Apóstolo Paulo aos irmãos da igreja em Roma (Rom. 8:21). Aqui ele fala da escravidão do pecado e a corrupção da morte da qual toda a família humana sofre agora e que, finalmente, termina no túmulo.

O contexto desta escritura proporciona a maravilhosa promessa de Deus da libertação final da sentença de morte que havia sido herdada por toda a raça humana desde que o pecado foi introduzido no Jardim do Éden por nossos primeiros pais, Adão e Eva. Paulo escreveu, “Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.” —Rom. 8:19-23

O apóstolo explicou que toda a criação humana ainda espera o futuro reino de vida e benção de nosso Senhor que breve se manifestará a todos os povos. Debaixo da administração deste reino com o Cristo glorificado, todos os obedientes da humanidade serão libertados da escravidão do pecado, da corrupção e da morte a uma liberdade duradoura e gloriosa. Ademais, ele assinalou que a humanidade seguirá gemendo e esforçando-se até a finalização do “Cristo,” que ele identifica como os que possuem as primícias do Espírito Santo de Deus.

A esta classe especial chamada do mundo durante esta presente Era Evangélica, João escreveu, “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.” —1 João 3:2

ISRAEL EM ESCRAVIDÃO

As experiências dos filhos de Israel enquanto estavam no Egito ilustram a escravidão do pecado e da morte que mantém cativa a toda a família humana. Deus havia preparado um lugar para seu povo no Egito e os havia enviado ali para servir como um tipo de algo maior. Durante toda a vida da primeira geração que havia entrado no Egito, ele os proveu com a melhor terra e os deu grande prosperidade temporal.

A PRIMEIRA GERAÇÃO

O registro bíblico proporciona a informação previa acerca deste grande acontecimento. “Ora estes são os nomes dos filhos de Israel, que entraram no Egito; entraram com Jacó, cada um com a sua família: Rúben, Simeão, Levi e Judá, Issacar, Zebulom e Benjamim, Dã e Naftali, Gade e Aser. Todas as almas que saíram da coxa de Jacó eram setenta. José, porém, já estava no Egito. Morreu José, e todos os seus irmãos e toda aquela geração. Depois os filhos de Israel frutificaram, aumentaram muito, multiplicaram-se e fizeram-se fortes duma maneira extraordinária; e a terra ficou cheia deles.” —Êx. 1:1-7 TB

JOSÊ

José foi escolhido especialmente por Deus para promover os interesses do povo israelita e para servir a seu senhor egípcio. “José foi conduzido ao Egito; e Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda, varão egípcio, comprou-o das mãos dos ismaelitas que o haviam conduzido para lá. Jeová era com José, e ele veio a ser próspero; e estava na casa do egípcio, seu senhor. Viu seu senhor que Jeová era com ele, e que tudo o que ele fazia, Jeová o tornou próspero em suas mãos. Achou José graça aos olhos dele e servia-o; seu senhor fê-lo mordomo da sua casa, e tudo o que tinha pôs nas mãos de José. Desde que o fez mordomo na sua casa, e pô-lo sobre tudo o que tinha, abençoou Jeová a casa do egípcio por amor de José; e a bênção de Jeová estava sobre tudo o que tinha, tanto na casa como no campo. Potifar deixou nas mãos de José tudo o que tinha; e não sabia nada do que estava com ele, a não ser o pão que comia. José era formoso de porte e de semblante.” —Gên. 39:1-6 TB

A SEGUNDA GERAÇÃO

Porém, as vidas dos israelitas estavam a ponto de mudar-se, de uma de prosperidade a uma de opressão amarga nas mãos de seus capatazes. Sua população havia aumentado abundantemente de modo que, durante a segunda geração, a terra de Gósen havia se enchido deles.

Também havia uma mudança de regime, e ainda que o novo Faraó da dinastia sem dúvida houvesse ouvido de José, ele não o conhecia nem apreciava suas muitas contribuições a Egito e ao seu povo. A nova geração de egípcios tampouco haviam sido testemunhas do agradecimento que seus antepassados haviam demonstrado até José. Eles começavam a temer que os israelitas prósperos que viviam em seu meio se rebelaram contra eles ou se aliaram com os inimigos de Egito.

OPRESSÃO AMARGA

O relato diz, “Entretanto se levantou sobre o Egito um novo rei que não conhecia a José. Ele disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é mais numeroso e mais forte que nós. Vinde, usemos de astúcia para com eles, para que não se multipliquem, e para que não aconteça que, havendo guerra, se unam com os nossos inimigos, pelejem contra nós e se retirem da terra.” —Êx. 1:8-10 TB

No entanto, parece que os sofrimentos comuns dos israelitas os ligaram ainda mais perto como um povo e os mantiveram separados e distintos dos egípcios. Isto também serviu para mantê-los separados das crenças e os princípios religiosos egípcios.

Depois lemos: “Portanto, puseram sobre eles feitores para com cargas os afligirem. E os israelitas edificaram para Faraó as cidades-armazéns, Pitom e Ramessés. Mas quanto mais os egípcios vexavam aos israelitas, tanto mais estes se multiplicavam e se espalhavam. Os egípcios aborreciam aos filhos de Israel, e os faziam servir com rigor; amarguravam-lhes a vida com serviços penosos de barro e de tijolos e de toda a sorte de trabalhos nos campos, com todas as suas tarefas, com que foram obrigados a servir com rigor.” —vs. 11-14 TB

O novo Faraó não quis destruir aos israelitas como povo, nem ajunta-los, senão simplesmente mantê-los debaixo de seu controle e prevenir um aumento adicional em sua população. Seu plano foi desalentar-los abusando-lhes e obrigando-lhes a viver em condições mui difíceis. O registro bíblico demonstra que estas medidas repressivas não tiveram êxito e que os israelitas seguiram aumentando.

TRABALHO ESCRAVO

Com o novo Faraó vieram novas ambições, sobre tudo em projetos de construção. Estes incluíram a construção de novas cidades, edifícios públicos grandiosos, e outros esforços caros. Em relação com esta ambição o Faraó se deu conta de que poderia usar aos israelitas como seus trabalhadores escravos e que poderiam fazer muito para o enriquecimento dos egípcios proporcionando o trabalho pelo mero custo nominal do sustento inferior. Decidiu-se tomar os varões mais jovens, mais apresentáveis e mais saudáveis de suas casas e famílias para servir nos trabalhos públicos egípcios. Eles serviram sem pagamento e foram obrigados a sobreviver com rações mui escassas. Ademais, estiveram postos debaixo de supervisão de capatazes a quem lhes deram a ordem de faze-los trabalhar tão duramente para fazer-se pesada suas vidas.

ASSIM SERÁ A TUA SEMENTE

Ainda que as vidas dos israelitas se houvessem feito amargas com a escravidão difícil, Deus os havia prometido que sua semente multiplicaria. “Fez-lhe sair para fora e disse: Olha para o céu, e conta as estrelas, se as poderes contar; e disse-lhe: Assim será a tua semente.” (Gên. 15:5) “Que deveras te abençoarei e multiplicarei a tua descendência como as estrelas do céu e como a areia que está na praia do mar. Ela possuirá a porta dos seus inimigos.” —Gên. 22:17 TB

A promessa de Deus ao seu povo, portanto, estava sendo realizada. O registro demonstra que houve somente um punhado de 70 pessoas que entraram no Egito. Quando chegou o tempo para deixar o Egito, aproximadamente 215 anos mais tarde, havia 600.000 homens, não incluindo as mulheres e as crianças. “Viajaram os filhos de Israel de Ramessés a Sucote, sendo perto de seiscentos mil homens de pé, sem contar as crianças.” —Êx. 12:37 TB

É razoável deduzir que as mulheres da companhia israelita que não estiveram incluídas na contagem foram sem dúvida muitas mais. Se houvesse uma porcentagem de dois filhos em cada família, então, o número total seria aproximadamente de 2.400.000. Ademais, havia criados e outros ajudantes em varias casas que se acrescentaram ao número que deixou o Egito. “Subiu com eles uma grande mistura de gente; também rebanhos e gados, muitíssimas cabeças.” —vs. 38 TB

FARAÓ COMO SATANÁS

Quando os primeiros pais da humanidade Adão e Eva foram criados no Jardim do Éden eles foram provados quanto a sua lealdade a Deus e a sua lei. A causa da tentação de Satanás, eles desobedeceram a Deus e receberam a pena pelo pecado que foi a morte. Toda a humanidade há vindo posteriormente debaixo daquela sentença. O Faraó serve como uma ilustração de Satanás, o grande tentador da humanidade. As lições amargas da escravidão e da servidão sofrida pela nação israelita, enquanto, vivia no Egito, serve para ilustrar a toda a criação humana que está na escravidão à pena de morte.

Está escrito: “Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante Jeová, sucedeu vir também entre eles Satanás. Perguntou Jeová a Satanás: Donde vens? Respondeu Satanás a Jeová: De rodear a terra, e de passear por ela. Disse Jeová a Satanás: Acaso notaste o meu servo Jó? Pois não há ninguém semelhante a ele na terra, homem íntegro e reto, que teme a Deus e que se desvia do mal. Respondeu Satanás a Jeová: Acaso Jó teme debalde a Deus? Porventura não tens posto uma sebe ao redor dele, da sua casa e de tudo o que ele tem? Tens abençoado a obra das suas mãos, e os seus bens multiplicam-se na terra. Mas estende a mão agora, toca em tudo quanto ele tem, e ele te renunciará à tua face. Disse Jeová a Satanás: Eis que tudo o que ele tem está ao teu dispor; somente contra ele não estendas a tua mão. Saiu Satanás da presença de Jeová.” —Jó 1:6-12 TB

Desta escritura aprendemos que Deus permitiu que Satanás tentasse ao homem, porém, limites foram colocados sobre ele em relação com os planos finais de Deus com respeito a seus servos. Isto está confirmado nos primeiros capítulos da Bíblia. “Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” (Gên. 3:15 TB) O Apóstolo Paulo também fala do tempo quando a cabeça de Satanás será esmagada. “E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém.” —Rom.16:20

LIBERDADE DA ESCRAVIDÃO

Deus mandou uma série de pragas para convencer ao Faraó, que ilustrava a Satanás, em deixar livres aos israelitas da escravidão egípcia. Não foi até a décima e final praga nas quais todos os primogênitos do Egito morreram que finalmente os permitiu sair.

O Faraó, no entanto, mudou de opinião e perseguiu aos israelitas até o Mar Vermelho. “Foi dito ao rei dos egípcios que o povo havia fugido; mudou-se o coração de Faraó e dos seus servos para com o povo, e disseram: Que é isto que fizemos, permitindo que Israel nos deixasse de servir? Faraó mandou aprontar o seu carro, e tomou consigo o seu povo; também tomou seiscentos carros escolhidos e todos os carros do Egito com capitães sobre todos eles. Jeová endureceu o coração de Faraó, rei do Egito, e este perseguiu os filhos de Israel; pois os filhos de Israel saíram afoitamente. Perseguiam-nos os egípcios, a saber, todos os cavalos e carros de Faraó, e os seus cavaleiros e o seu exército, e alcançaram-nos acampados junto ao mar, perto de Pi-Hairote, defronte de Baal-Zefom.” —Êx. 14:5-9 TB

Deus deu instruções a Moisés a respeito à libertação de todo o povo de Israel. Ele disse: “E tu, levanta a tua vara, estende a mão sobre o mar e divide-o, para que os filhos de Israel caminhem pelo meio do mar em seco. Eis que eu hei de endurecer os corações dos egípcios, e entrarão atrás deles; glorificar-me-ei em Faraó e em todo o seu exército, nos seus carros e nos seus cavaleiros. Os egípcios saberão que eu sou Jeová, quando me tiver glorificado em Faraó, nos seus carros e nos seus cavaleiros.” —vs.16-18 TB

Assim foi libertado o povo israelita das mãos do Faraó. “Disse Jeová a Moisés: Estende a mão sobre o mar, para que se voltem as águas sobre os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavaleiros. Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o mar, ao romper da manhã, voltou à sua força; os egípcios fugiram de encontro a ele, e Jeová derribou os egípcios no meio do mar. As águas voltaram a cobrir os carros e os cavaleiros, sim todo o exército de Faraó, que atrás deles entrou no mar; deles não ficou nem sequer um. Porém os filhos de Israel caminhavam a pé enxuto no meio do mar; e as águas foram-lhes como um muro à direita e à esquerda. Assim Jeová salvou a Israel naquele dia da mão dos egípcios; e Israel viu os egípcios mortos na praia do mar. Viu Israel o grande poder que Jeová exercitou contra os egípcios, e o povo temeu a Jeová; creram em Jeová e em seu servo Moisés.” —vs. 26-31 TB

“Então cantou Moisés, e os filhos de Israel, este cântico a Jeová, e disseram: Cantarei a Jeová, porque gloriosamente triunfou; Precipitou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. Jeová é a minha força e o meu cântico, E ele se tem tornado a minha salvação. Este é o meu Deus, e louvá-lo-ei; Ele é o Deus de meu pai, e exaltá-lo-ei.” —Êx. 15:1, 2 TB

CELEBRANDO A VERDADEIRA LIBERDADE

O Faraó representa a Satanás e o Egito ilustra o domínio mundial do pecado e da morte de Satanás. O exército do Faraó simboliza aos servos do mal e da opressão de Satanás. Os filhos de Israel tipificam a todos os que serão abençoados debaixo dos termos do futuro reino de Cristo que obedeçam as leis de Deus o qual se estabelecerá naquele então. A celebração da libertação verdadeira da escravidão do pecado e da morte será o episodio mais glorioso no vindouro reino de Cristo de liberdade para todos.



Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora