DESTAQUES DA AURORA

A Páscoa da Nova Criação

“Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.”
– 1 Coríntios 5:7,8

A PÁSCOA era uma das experiências mais notáveis do Israel típico. A Festividade da Páscoa, que se celebrava a cada ano durante sete dias, começava no15º dia do primeiro mês. De maneira geral, celebrava a libertação do povo de Israel do cativeiro no Egito, porém, particularmente a libertação do sofrimento, ou o perdão da vida, do primogênito dessa nação durante a praga da morte que açoitou os egípcios, e que, como a última das pragas, finalmente os obrigou a libertar aos israelitas de sua forçada servidão. O perdão da vida do primogênito de Israel se transformou no precursor da libertação de toda a nação de Israel e de seu passo rumo ao Mar Vermelho até a liberdade do cativeiro no Egito. Podemos dar-nos conta facilmente que um êxito tão solene seria comemorado adequadamente pelos israelitas, identificando-o estreitamente com o nascimento de sua nação; e assim o celebram os judeus até o dia de hoje. Os membros da Nova Criação estão interessados nestes êxitos do mesmo modo que estão interessados em todas as atividades e planos de seu Pai Celestial com respeito a seu povo típico, Israel carnal, e com respeito à humanidade inteira. Porém, a Nova Criação tem interesse ainda que mais profundo nestes assuntos que ocorreram no Egito, em vista de que o SENHOR os havia revelado o “mistério” de que aquelas coisas que ocorreram ao Israel natural tiveram a intenção de tipificar e anunciar ainda coisas maiores no Plano Divino concernente ao Israel Espiritual antitípico, a Nova Criação.

Fazendo referência nestes assuntos espirituais, o Apóstolo declara que “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas Deus no-las revelou (a Nova Criação) pelo seu Espírito.” (1 Coríntios 2:14,10). Deus usou aos apóstolos como seus porta-vozes para estas pistas corretas mediante as quais, com a orientação de seu Espírito, possamos compreender a profundidade dos assuntos de Deus. Uma destas pistas se encontra no texto que encabeça este capítulo. Depois da explicação do Apóstolo, vemos claramente que Israel, de acordo com a carne, caracterizava todo o povo de Deus, todos aqueles que em última instância se tornaram seu povo até o fim da Era Milenar; que os egípcios representavam aos oponentes do povo de Deus, o Faraó seu governante que representava a Satanás, o príncipe do mal e da escuridão; e os servos e cavalheiros do Faraó que representavam aos anjos caídos e aos homens que se têm associado ou que se associarão com Satanás como oponentes ao SENHOR e de seu povo, a Nova Criação e em geral a família da fé. Como o povo de Israel desejava sua libertação e estavam angustiados pelos seus opressores, eram débeis e incapazes de libertarem-se por si mesmos, e não se haviam libertado do jugo do Egito se não houvesse sido por intervenção do SENHOR em seu favor, e o chamado e envio de Moisés para que seja seu libertador, de modo que nós observarmos a humanidade, na atualidade e ao longo do passado, gemendo e sofrendo tribulações debaixo das ameaças do “príncipe deste mundo” e seus súditos, o Pecado e a Morte. Estas centenas de milhares de seres humanos anseiam sua liberdade do cativeiro de seus próprios pecados e debilidades, assim como também sua libertação das penalidades destes, a dor e a morte. Mas sem a ajuda divina, a humanidade é impotente. Uns quantos realizam uma pujante luta e conseguem algo, mas nenhum consegue se libertar totalmente. Toda a raça de Adão está em cativeiro com o pecado e a morte, e sua única esperança está em Deus e no Moisés antitípico, a que ele tem prometido que libertará a seu povo a seu devido tempo, os levando através do Mar Vermelho, que representa a Segunda Morte na qual Satanás e todos que se afiliam ou simpatizam com ele e com seu caminho do mal serão eternamente destruídos, como foi tipificado na derrota do Faraó e suas hostes no Mar Vermelho literal. Mas o povo do SENHOR “não sofrerá a Segunda Morte”.

O anterior é a representação geral, mas dentro deste quadro existe uma representação particular, que não está relacionada à humanidade em geral e a sua libertação do cativeiro do pecado e da morte, senão somente a uma classe especial entre eles, os primogênitos. Em correspondência com estes como seu antítipo, temos posto nossa atenção por meio da palavra inspirada “a Congregação ou Igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus”, a Nova Criação. No tipo, os primogênitos ocuparam um lugar especial, eles foram os herdeiros, um lugar especial também no qual eles estiveram sujeitos a uma prova especial ou padecimento em favor de seus irmãos. Eles estavam dispostos a morrer antes do êxodo geral, e quando o êxodo se produziu estes primogênitos tiveram um lugar especial, um trabalho especial por fazer em relação com a libertação geral, porque eles se tornaram numa classe separada, representada pela tribo de Levi. Foram separados de seus irmãos, renunciando a toda sua herança na terra. E, de acordo à disposição divina, eles seriam os mestres de seus irmãos.

Esta tribo ou casa de Levi representa claramente a casa real de fé, que está representada a sua vez pelo Sacerdócio Real preparatório, que renuncia a sua herança de coisas terrenais em favor de seus irmãos, e realmente constituirão daqui a pouco o Sacerdócio Real, cujo Sacerdote Principal é o SENHOR, e que abençoará, reinará e instruirá ao mundo durante a Era Milenar. Como o primogênito de Israel no Egito esteve sujeito à morte, mas foi liberto, escapou desta e perdendo sua herança terrenal se transformou em um sacerdote, desse mesmo modo a Igreja antitípica de primogênitos na atualidade está sujeita a uma Segunda Morte, tendo sua prova por uma vida eterna ou morte eterna em favor do resto da humanidade, e passa da morte à vida mediante o mérito da morte-sangue do Redentor.

Ao tornarem-se partícipes da graça do SENHOR, eles se sacrificam com ele ou renunciam à herança terrenal, a parte terrenal, a vida terrenal, já que eles podem atingir no céu “vida mais abundante”. Assim, enquanto a Igreja do primogênito, a Nova Criação, “toda morre como os homens”, e com respeito às coisas terrenais, é mais propensa às perder e a renunciar a elas que os demais; no entanto, ainda que o homem natural não o compreenda, estes são libertos ou resgatados da morte e, como o Sacerdote Real, serão partícipes, com seu Sacerdote Principal, Jesus, da glória, honra e imortalidade. Estes, cuja libertação ocorre durante a noite da Era Evangélica, antes que amanheça o dia Milenar e seu Sol de Retidão saia, deverão ser os líderes das hostes do SENHOR, para libertar do cativeiro do Pecado e de Satanás. Tenham em conta como isto concorda com a linguagem do Apóstolo (Romanos 8:22, 19) “Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus”, esperando a completa libertação da Igreja do primogênito na Primeira Ressurreição, para a glória, honra e imortalidade.

Mas agora é importante outro aspecto do tipo. Para efetuar a libertação do primogênito e a conseqüente libertação de todo o povo do SENHOR no tipo, foi necessário que o cordeiro Pascual devesse ser sacrificado, que seu sangue seja derramado sobre os marcos das portas e sobre as vigas da casa, que sua carne seja comida essa noite com ervas amargas e com pão sem fermento. Dessa maneira cada casa de Israel representou a casa de fé, e cada cordeiro representou o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, e o primogênito de cada família representou o Cristo, Cabeça e Corpo, a Nova Criação. As ervas amargas representaram as provas e aflições destes tempos, que, ainda mais, servem para estimular o apetite da casa de fé para o Cordeiro e o pão sem fermento.

Mais ainda, como cada casa devia comer com o cajado na mão e preparado para uma viagem, representava que o primogênito antitípico e a casa de fé, que deviam dessa maneira participar do Cordeiro durante a noite desta Era Evangélica, seriam os peregrinos e forasteiros no mundo, que se dariam conta do cativeiro do pecado e da morte, e estariam desejosos de ser guiados pelo SENHOR para ser libertos do pecado e da corrupção, para a liberdade dos filhos de Deus.

A Comemoração de Nosso Senhor

Em harmonia com este tipo de sacrifício do cordeiro Pascual no 14° dia do primeiro mês, no dia anterior à Festividade de Páscoa de sete dias que era celebrada pelos judeus, foi que nosso Senhor morreu como o Cordeiro Pascual antitípico, “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Foi o tempo para que Nosso Senhor cumpra em morte o sacrifício que Ele começou quando tinha trinta anos de idade, em seu batismo até a morte. De aqui que sucedeu que, ainda que os judeus buscassem muitas vezes o deter, nenhum homem pôs suas mãos sobre ele, porque “Subi vós a esta festa; eu não subo ainda a esta festa, porque ainda o meu tempo não está cumprido. Procuravam, pois, prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada a sua hora.” (João 7:8,30).

À medida que os judeus receberam a ordem de selecionar o cordeiro do sacrifício no décimo dia do primeiro mês e de recebê-lo dentro de suas casas nessa data, o Senhor ofereceu-se apropriadamente a eles nessa data, quando cinco dias dantes da Páscoa, ele ingressou à cidade sobre um asno, a multidão gritou: “Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas! Veio para o que era seu, (como uma nação) e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam (individualmente), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome.” A nação, por meio de seus representantes, os governantes, em vez de recebê-lo, rejeitaram-no e dessa maneira eles mesmos se identificaram nesse então com o Adversário. Não obstante, pela graça de Deus o sangue do Novo Pacto também é efetivo para a casa de Jacó, e para todo aquele que deseje estar em harmonia com Deus, e eles seriam partícipes dos méritos do Cordeiro, ainda que recusassem comer do Cordeiro antitípico, perderam a oportunidade de se tornar em uma nação: os primogênitos, o Sacerdócio Real, a nação santa, o povo do Messias, perdendo a oportunidade de ser libertos e de tornarem-se membros da Nova Criação, com vida mais abundante em glória, honra e imortalidade; mas estamos alegres de ler em outra parte das Escrituras que, no entanto, eles terão uma gloriosa oportunidade de aceitar ao Cordeiro de Deus, de saborear, apropriadamente, de sua carne, seu sacrifício e assim escapar do cativeiro do pecado e da morte, debaixo da liderança do Senhor e de seus fiéis irmãos, o Israel espiritual, a Igreja antitípica do Primogênito. —Romanos 11:11-26

Foi ao termino do ministério de nosso Senhor, no 14° dia do primeiro mês, na “mesma noite em que ele foi traído”, e no mesmo dia, que Ele morreu como o Cordeiro antitípico. Nosso Senhor celebrava com seus discípulos a Páscoa típica dos Judeus, comendo com seus doze apóstolos o cordeiro típico que ele mesmo representou seu próprio sacrifício pelos pecados do mundo e da “mesma carne”, em virtude da qual só se obtêm a vida, as liberdades e as bênçãos dos filhos de Deus. A celebração desta ceia na noite anterior à morte de nosso Senhor, e ainda no mesmo dia, foi possível devido ao costume judeu que começava a cada dia, não a meia noite, senão ao pôr-do-sol. Evidentemente o Senhor dispôs todos os assuntos de Israel de conformidade com os tipos que eles deviam cumprir.

Igual aos Judeus “nascidos debaixo da Lei” era obrigatório para nosso Senhor e seus apóstolos que celebrassem este tipo, e foi após isso eles observassem a Ceia Judaica, comendo o cordeiro com o pão sem fermento e as ervas, e, como era o costume, “o fruto da vide”. Nosso Senhor, tomando o pão sem fermento e o fruto da vide que comemorava a Ceia Judaica, o tipo, instituiu entre seus discípulos e para toda sua Igreja, a quem eles representavam (João 17:20), um novo objetivo, que com eles, como o Israel espiritual, a Igreja do Primogênito, a Nova Criação, deveria tomar o lugar, e substituir a Ceia da Páscoa Judaica. Nosso Senhor não esteve instituindo outro tipo superior de Páscoa. Pelo contrário, ia começar seu cumprimento, e, portanto, não seria já apropriado para seus discípulos que aceitaram o cumprimento. Nosso Senhor, como o Cordeiro antitípico, ia ser sacrificado, como o expressa o Apóstolo no texto que inicia este capítulo: “Porque Cristo, nossa páscoa (nosso Cordeiro de Páscoa), foi sacrificado por nós.”

Ninguém que aceite a Cristo como o Cordeiro Pascual, e desse modo que aceite o antitipo em lugar do tipo, poderia jamais, com propriedade, preparar um cordeiro típico e lho comer em comemoração a libertação típica. A partir de então o apropriado para todos os crentes em Jesus, como o verdadeiro Cordeiro Pascual, seria o derramamento de seu sangue nos marcos da porta do coração: “Aproximemo-nos com coração sincero, em plena certeza de fé, apurado os corações de má consciência, dando-se conta que por seus pecados foi derramado seu sangue, e que através de seu sangue eles têm agora o perdão de seus pecados”. Estes, doravante, devem comer, ou reter para eles mesmos, os méritos de seu Redentor, os méritos do homem Cristo Jesus que se deu ele mesmo como um resgate para todos. Mediante a fé, devem participar desses méritos e dar-se conta que, como seus pecados foram carregados sobre o Senhor e Ele morreu por eles, desse modo seus méritos e sua retidão lhes são impostos. Estas coisas eles as comem ou as retém mediante a fé.

Se nessa então, a Ceia de nosso Senhor substituiu à Ceia da Páscoa Judaica, ainda que não como um tipo superior, tendo começado o antitipo, que foi isso? Nós respondemos que foi uma Comemoração do antitipo, um recordatório para seus seguidores do começo do cumprimento da Páscoa antitípica.

Assim o aceitar o Cordeiro, e desse modo comemorar sua morte, significa a expectativa relacionada com a libertação prometida do povo de Deus, e por isso significa que aqueles que apreciam e comemoram inteligentemente, enquanto estão no mundo, não serão do mundo, mas serão como peregrinos e como forasteiros, quem buscam condições mais desejáveis, livres das pragas, das penúrias e do cativeiro dos tempos atuais do reino do Pecado e da morte. Estes participam da verdade, do pão sem fermento antitípico: eles buscam ter em sua pureza, sem a corrupção (fermento) da teoria humana, pragas, ambições, egoísmos, etc.; assim eles podem ser fortes no Senhor e no poder de suas forças. Participam também das ervas amargas da perseguição, de acordo com a palavra do Mestre, que o servo não é superior que seu Senhor, e que se o Senhor foi injuriado e perseguido e rejeitado, eles devem esperar tratamento similar, porque o mundo não os conheceu, bem como não o conheceu a seu Senhor. Sem dúvida, seu testemunho é que os que buscam a aprovação do mundo não serão aceitos por Ele. Suas palavras são, “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” —Mateus 5:11,12; 2 Timóteo 3:12

Quando nosso Senhor instituiu a Ceia Comemorativa, chamado-a Última Ceia, estabeleceu um novo símbolo, edificado sobre o tipo da Páscoa antiga e relacionado com esta, ainda que não parte desta, sendo uma comemoração do antítipo. À medida que lemos, “tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim”. A evidente intenção de nosso Senhor foi fixar na mente de seus seguidores o fato de que Ele é o Cordeiro antitípico para os primogênitos antitípicos e para a casa de fé. A expressão “Fazei isto em memória de mim”, implica que esta nova instituição deveria substituir à anterior em seus seguidores, e que em diante deve se tornar obsoleta por causa do cumprimento a Páscoa Judaica. “Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue”, o sangue do pacto, o sangue que sela o Novo Pacto. “Que por vós se derrama”. Não compreenderíamos que isto implica a realização do mesmo sem ter em conta a hora nem o lugar, etc., senão com a significância de que quando este cálice e este pão sem fermento foram usados desde então como uma celebração da Páscoa, em cada ocasião se deveria considerar como uma celebração, não do tipo senão do antítipo. Como não teria sido legal, adequada ou típica a celebração da Páscoa em qualquer outro momento diferente ao qual determinou o Senhor, da mesma maneira ainda não é apropriado celebrar o antítipo em qualquer outro momento diferente ao de seu aniversário. —1 Coríntios 11:23-25

O Apóstolo acrescenta: “Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” (1 Coríntios 11:26). Isto nos mostra que os discípulos compreendem claramente que desde então a celebração anual da Páscoa do Senhor deve ter um novo significado para todos os seguidores do Senhor: o pão partido que representa a carne do Senhor, o cálice que representa seu sangue. No entanto, esta nova instituição não se impôs sobre seus seguidores como uma lei, e ainda que não se impusesse penalidades devido à falta de um cumprimento apropriado, não obstante, o Senhor sabia bem que todos aqueles que confiassem nele e que o apreciassem como o Cordeiro antitípico de Páscoa estariam alegres de realizar a Comemoração que Ele ordenou dessa maneira. E ainda é assim. A fé na salvação continua até o ponto de ser ilustrada nesta simples comemoração: “até que venha”, não somente até a parousia ou presença de nosso Senhor na colheita ou fim desta Era, senão que durante sua parousia até que um depois de outro seus fiéis se tenham reunido com ele, para além do “Véu”, ali para participar em um grau ainda mais pleno, e como o declarou nosso Senhor, participar deste “novamente no Reino”.

—Extraído dos Estudos das Escrituras Volume VI—A Nova Criação

Vamos todos que celebram a morte de nosso Senhor ter em nossos corações e mentes os méritos de seu sacrifício e de sua vida. Como nós participamos do mesmo pão e do mesmo cálice podemos lembrar de nosso querido Senhor Jesus e de nossos irmãos na noite da Ceia Memorial de Sua Morte. Este ano celebraremos essa data tão especial no dia 17 de abril, Domingo após o pôr-do-sol, às 18h. Você está cordialmente convidado a estar conosco.



Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora