Textos para as Semanais Reuniões de Oração

1 de Julho:

“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.” —Romanos 8:14

Este, então, é o guia pelo qual podemos saber a nossa posição, não somente no início da carreira, mas, também no fim dela, a saber, se somos guiados pelo Espírito de Deus (se essa é a direção pela qual estamos seguindo, se essa é a qual estamos procurando) então somos filhos de Deus; Ele reconhece e aceita a todos os que vêem a Ele através de Cristo e os quais confiam nos méritos do Senhor Jesus e os quais continuam nesta atitude de coração. Z.’03-173

8 de Julho:

“Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.” —1 Samuel 15:22

O nosso Pai Celestial deseja que estejamos atentos a Sua Palavra e nem por um momento pensar que podemos aperfeiçoar alguma coisa ou que os tempos e circunstâncias poderiam alterar a conveniência da nossa obediência a Ele. Escutemos a com atenção a Palavra do Senhor e apeguemo-nos a ela, não temendo os resultados, mas tendo confiança, pois Este que nos guarda não dorme, e é mui sábio para enganar-se, bem como, é competente para estar à altura de cada emergência que nos possa sobrevir como resultado de nossa obediência. Z.’03-218,219

15 de Julho:

“E purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.” —Tito 2:14

Um “povo especial” – não especial no vestir nem nos hábitos, nem na linguagem, na imprudência, nas formas insensíveis e na maneira de reagir, mas especial no que é separado do mundo e espírito do mundo; possuem o Espírito de Cristo: um Espírito de completa consagração ao Senhor e separação do mundo e de suas metas egoístas. É especial no seu apego a Palavra do Senhor como sua única Lei. É especial ao rejeitar a sabedoria do mundo quando entra com conflito com a revelação Divina. É especial por estar no mundo, porém não são do mundo. É especial ao ter uma fé decidida e agir em harmonia com a fé e com o zelo. É especial porque se autosacrifica e não reconhece a sua própria vontade mais a vontade de seu Rei. É especial porque conhece a verdade e é capaz de dar a razão de sua esperança, enquanto outros meramente especulam, se assombram e duvidam. Z.’97-95

22 de Julho:

“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.” —Filipenses 2:3

Paulo nos aconselha a que todos cultivemos a graça da humildade e que em todo assunto cada um tenha em conta que “nada façais por contenda ou por vanglória”, que o louvor de si mesmo e os esforços para a preeminência seja completamente excluída como os maiores inimigos do Espírito do Senhor e da bênção da Igreja. Pelo contrário, cada um deveria ter essa humildade mental que pode olhar as estas boas qualidades ao menos como superiores a suas próprias. Todos os talentos e todas as habilidades nunca são necessariamente encontrados em qualquer pessoa, congregação, então, cada um pode se é de mentalidade humilde ver em outros, certas boas qualidades ou graças, superiores as suas próprias e deve alegrar-se e reconhecer e estimar estes que as possuem. Z.’97-296

29 de Julho:

“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.” —Marcos 14:38

Qual pode ser o caráter das tentações, não os podemos discernir claramente até que estejam sobre nós; porque se soubéssemos tudo acerca delas adiantadamente seriam tentações mui débeis. Por isso, Vigiai e orai sempre; porque o único caminho seguro é estar preparados; porque nosso adversário, o Diabo, está buscando a quem devorar, ele conhece nossos pontos fracos, e está pronto para tomar vantagem deles. Necessitamos tanto da graça do Espírito em nosso coração, como também da “graça do Senhor para ajudar no tempo necessário”, se quisermos vencer. Z.’03-119

5 de Agosto:

“Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.” —Hebreus 10:38.

O retroceder pode ser a princípio um insignificante afastamento do caminho estreito de sacrifício, somente uma olhada para trás talvez com uma lamentação pelas coisas deixadas para trás; uma pequena diminuição no bom êxito na carreira exposta diante de nós. Então, uma pouca habilitação de comprometer-se com a Verdade em favor da súplica da natureza caída. Desta maneira o caminho está preparado para as astúcias do Tentador, que é rápido ao notar nossos pontos fracos e tomar vantagem deles na maneira que melhor se adapta ao nosso caso. Erros sutis se aplicam contra o juízo, agradáveis encantos com uma mostra de justiça, são apresentados a mente carnal; e quase imperceptivelmente, a alma esquece de seu “primeiro amor” pelo Senhor e seu primeiro zelo por seu serviço, e se separa da Verdade e de seu espírito sendo guiado por mais tempo pelo Espírito Santo de Deus. Z.’95-93

12 de Agosto:

“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.” —Lucas 23:46

Com plena confiança nosso Amado Redentor elevou seus olhos ao Pai, e cheio de fé declarou que Ele entregava toda sua vida e todas suas benditas esperanças para o futuro ao amor do Pai e ao poder do Pai, para ser provido em harmonia com o Plano e a Palavra do Pai. Assim também, nós como seguidores das pisadas de nosso Mestre, devemos esperar com fé, e em nossa hora de morte entregar todos os nossos interesses aos cuidados Dele que tem manifestado seu amor por nós, não somente no dom de seu filho como nosso Redentor, mas toda nossa jornada, em seu providencial cuidado, assim como também nas preciosas e grandíssimas promessas que seguem perante nós e nos dão força, consolo e segurança. Z.’99-128

19 de Agosto:

“Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo.” —Mateus 12:36

Se na investigação diária de nossos caminhos, que é dever de cada cristão, nós descobrirmos que em algum momento nossas palavras hão sido desonrosas perante o Senhor, devemos relembrar que no nome de nosso Advogado podemos nos aproximar ao trono da graça, explicar ao nosso Pai Celestial nossa compreensão do erro, nosso profundo arrependimento por nossa falha em honrar Seu nome e sua causa por meio de uma conduta e conversações santas, e humildemente requer que o pecado não seja contado, senão que possa ser apagado por meio de Sua graciosa provisão de nossa purificação mediante a Cristo, declarando humildemente que Seu precioso sangue é toda nossa esperança e verdade. Desta maneira devemos prestar contas por cada palavra ociosa; e por nossas palavras de arrependimento, complementadas pelos méritos de Cristo dedicados pela fé, seremos justificados. Z.’96-32

26 de Agosto:

“Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei.” —Salmos 91:15

É sempre um abençoado privilégio levar nossas tristezas e aflições ao Senhor: “Porque Ele sabe como retirar a amargura das aflições da vida.”

Ele o faz mostrando-nos, por meio da experiência, a veracidade de todas as coisas terrenas e sua absoluta incapacidade de satisfazer os anseios da alma, ou de consolar o espírito ferido. Então, vem o pensamento que ainda que nossas experiências sejam angustiantes, breve terminaram; e que se as suportarmos assim, elas somente produzirão em nós os aprazíveis frutos de justiça, e desenvolverão em nós um caráter nobre e vigoroso, disciplinado para um completo autocontrole, solicita consideração, paciente sofrimento da aflição e amorosa lealdade, fidelidade e confiança em Deus. Z.’96-31