DESTAQUES DA AURORA

O Salvador do Mundo: Odiado Sem Causa

“Mas é para que se cumpra a palavra que está escrita na sua lei: Aborreceram-me sem causa.”
– João 15:25

ESTAS PALAVRAS foram ditas por nosso Senhor Jesus aos seus discípulos durante os dias do encerramento de seu ministério terrestre. Ele conhecia a angústia e o sofrimento que em breve eles sofreriam, e se esforçara para preparar os seus corações e mentes para os trágicos acontecimentos que logo estavam por vir. Ele não quer que eles tropecem, mas que estejam prontos para receber o Espírito Santo no Pentecostes e entrar no maravilhoso privilégio da vocação celestial durante esta atual Era Evangélica.

O DESPREZO DO MUNDO

Durante o ministério de Jesus, os discípulos foram aprendendo que ser um seguidor de Jesus pobre e humilde não lhes traria o favor do mundo religioso dos seus dias. Houve ocasiões em que as multidões se reuniram em torno de seu amado Senhor, mas muitas vezes o motivo acabou por ser o material ou carnal benefício que esperavam receber dele. Poucos estavam interessados, a ponto de segui-lo fielmente, ou estar dispostos a fazer sacrifícios a fim de serem seus discípulos.

Quando chegou a época de Jesus para ser crucificado, os seus discípulos, sem dúvida acreditavam que ele pudesse de alguma forma superar este obstáculo e assumir seu papel como líder e rei de Israel. Eles estavam familiarizados com as palavras do profeta Isaías, que tinha escrito a respeito dele: “Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim.” (Isa. 9:7) No entanto, eles não sabiam que era necessário ele sofrer e morrer para o mundo antes das profecias maravilhosas em conexão com seu reino de glória fossem cumpridas. Era a sua esperança compartilhar com o Mestre em sua glória, que se acreditava estar próximo.

JESUS TEM DE MORRER

Jesus não poupou seus discípulos da necessidade de sua morte, que em breve viria, e explicou: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.” (João 6:51) Seus seguidores, talvez, pensaram que o que ele disse deve ter algum outro significado que não conhecemos. A partir do relato bíblico, aprendemos: “Desde então, começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia.” —Mateus 16:21

Jesus informou os seus discípulos a respeito da aproximação de sua morte, mas eles não foram capazes nesse momento de aceitar o fato de que poderia realmente acontecer. Ele sabia que eles estavam ainda visualizando seus privilégios como discípulos do ponto de vista de vantagens materiais e da glória que esperam atingir por estarem associados a ele. Ele sabia que, depois do Pentecostes, eles seriam imbuídos do Espírito Santo com compreensão.

Lucas registrou o evento: “Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.” —Atos 2:1-4 ARA

OS SEGUIDORES DE JESUS ODIADOS

Os discípulos amavam o seu Mestre e estavam convencidos de que ele era o líder divinamente escolhido, mas eles ainda não compreendiam o fato de que era para ser o sofrimento e a morte associada com o seu ministério, bem como a glória e honra. Pedro escreveu mais tarde: “Investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam.” —1 Pedro 1:11

Em nosso texto chave, Jesus reconheceu que era odiado sem causa, e ele explicou também: “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Tudo isto, porém, vos farão por causa do meu nome, porquanto não conhecem aquele que me enviou.” —João 15:18-21

O Mestre também predisse: “Eis que vem a hora e já é chegada, em que sereis dispersos, cada um para sua casa, e me deixareis só; contudo, não estou só, porque o Pai está comigo. Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” —João 16:32,33

É bom notar que não era tanto o aviso de vir a perseguição que foi ilustrado para dar aos discípulos a paz e bom ânimo, mas quando o fez, foi para que eles entendessem o seu verdadeiro significado. Eles então perceberam que eles estavam tendo o grande privilégio de sofrer com ele. Ele queria que eles soubessem que ele venceu o mundo, e que também seria dada força para vencerem o mundo se continuassem a ser seus discípulos. Com essa garantia prometida da vitória eles poderiam se alegrar, apesar da oposição e perseguição do mundo. O conhecimento de que eles estavam sofrendo com o seu querido Senhor lhes daria coragem para continuar fielmente.

VENCEDORES

No exemplo dado por Jesus durante sua vida, ministério e ensinos deixam claro que a vida cristã é uma luta contra a oposição. A contínua guerra é travada quando estamos engajados num combate mortal com os inimigos formidáveis que iriam dominar-nos, a menos que nos dessem força divina para superá-los. Satanás, o Diabo, é o grande adversário da igreja, e seus aliados são o mundo e a nossa própria carne caída. Falando de si mesmo, o apóstolo Paulo escreveu: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado.” —1 Cor. 9:27

O termo “Não te deixes vencer” é usado para descrever a vitória do cristão sobre o Diabo, sobre o mundo do diabo e nossa carne. O mal é o próprio fundamento do mundo do qual Satanás é o príncipe. Portanto, Paulo admoestou: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” (Rom. 12:21) João também incentiva: “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” —1 João 5:4

João é o único apóstolo que escreve especificamente sobre a superação do mundo. Ao considerar esta questão, é bom lembrar que existem dois grandes princípios operando na Terra. Estes são o amor e o egoísmo, ou o bem e o mal. O apóstolo João teve uma visão clara do amor divino, e isso o ajudou a perceber a importância de vencer todo o mundo. Significava ser vitorioso sobre o mal e o espírito egoísta do mundo.

DEUS É AMOR

Nosso Pai Celestial é o autor e princípio do amor, e tem sido o seu patrocinador ao longo dos tempos. Satanás, porém, é o patrocinador do egoísmo. Estes dois princípios estão em guerra uns com os outros desde a queda do homem. O povo de Deus—aqueles a quem ele chamou para servi-lo e que tem sido fiel aos termos da sua vocação—ter sido motivados pelo amor durante esta Era ou Idade Evangélica. Eles têm sido gerados pelo Espírito Santo de Deus, enquanto a maioria da humanidade passa através da vida em grande parte controlada pelo princípio do egoísmo. O homem foi criado à imagem de Deus e os traços da imagem ainda permanecem e se manifestam em atos de bondade por parte de muitos.

No entanto, não é o tipo ocasional de escritura que constitui a superação do mundo e seu espírito. Deve ser uma conversão a partir do princípio de viver para si, para o de viver para Deus, e consagrando nossas vidas ao seu serviço. Auto-preservação é parte da lei da natureza, e pode ser verdadeiro no que diz respeito às ordens inferiores da criação. É só por causa do pecado que foi adotado pela família humana como um motivo dominante da vida. Tornou-se tanto uma forma de vida no mundo que é considerado normal. Auto-interesse é o princípio que rege esse mundo perverso, sobre o qual Satanás é o príncipe. “Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.” —2 Cor. 4:4

Há alguns que fizeram tentativas nobres para lutar contra esse espírito, em vez de à deriva junto com a maré de egoísmo que varre as massas junto à destruição inevitável. Eles têm lutado contra ele, e deram suas vidas por causas que se possa vir a mudar a maré, ou pelo menos aliviar o sofrimento daqueles que foram incapazes de ajudar a si próprios. Estes terão a sua recompensa no tempo devido de Deus.

OUTRO AMOR

A única maneira em que o egoísmo pode ser destruído, e o princípio do amor estabelecido por toda a terra como o motivo da vida, é através do plano divino de salvação. Em Jesus, temos o nosso exemplo mais abrangente do amor como um modo de vida. Ele não só nos deu um exemplo, mas o amor encomendou a seus discípulos, dizendo: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” —João 13:34

Este espírito de amor não foi completamente compreendido nem apreciado pelo jovem rico a quem se disse que deveria vender tudo o que tinha e dar aos pobres, e retirou-se triste. (Mat. 19:20-22) Ao seguir a lei de auto-preservação, ele acumulou os bens mundanos como uma proteção contra um dia chuvoso, e ele não estava preparado para abandonar a idéia. Mesmo os discípulos estavam perplexos com este conselho ao jovem rico que parecia refletir um interesse imprudente em abandonar toda a auto-suficiência ou meios de sustento.

Comentando o incidente, Jesus explicou aos seus discípulos que seria. “Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.” (vs. 23,24) “Ouvindo isto, os discípulos ficaram grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo? Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.” —vs. 25,26

VERDADEIRO DISCIPULADO

“Então, lhe falou Pedro: Eis que nós tudo deixamos e te seguimos; que será, pois, de nós?” (vs. 27) Pedro estava lembrando o Mestre que, como seus discípulos tinham cumprido as condições que ele procurou impor ao jovem rico. Seu tudo não foi tanto quanto os seus bens, mas o princípio era o mesmo. Tendo feito este sacrifício que, naturalmente, quis saber o que eles poderiam esperar para obter. A pergunta de Pedro revela que ele ainda não havia apreciado o verdadeiro espírito do discipulado. Ele talvez esperasse que ele fosse receber algo no caminho de honra e prestígio. Em vez de ser um pescador humilde, ele pode ter desejado uma posição de destaque no reino do Messias, ser um governante, ou um grande entre os homens.

“Jesus lhes respondeu: Em verdade vos digo que vós, os que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe [ou mulher], ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna. Porém muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros.”—vs. 28-30

A VONTADE DE DEUS

Quando Jesus anunciou aos discípulos que estava indo para Jerusalém, e que ele esperava ser preso lá e condenado à morte, Pedro não quis ouvir falar nisso. “E Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá.” (Mat. 16:22) A resposta de Jesus a este conselho bem-intencionado foi: “Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.” (vs. 23) Pedro estava tentando convencer o Mestre que ele deve permitir o auto-interesse de influenciá-lo, e não ir a Jerusalém, onde ele sabia que seus inimigos tinham uma armadilha para sua prisão.

TOME SUA CRUZ

Ao fazer isso, Pedro estava promovendo a causa de Satanás, que sempre incentiva os homens a porem-se em primeiro lugar. Os homens do mundo, sobre o qual Satanás é o príncipe, naturalmente pensam em si primeiro. É abertamente seu modo de vida, e tem sido desde o dia do Éden, mas não é o caminho de Deus. “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?”—vs. 24-26

É duvidoso que os discípulos entenderam a profundidade da observação do Mestre, na época, mas foi o método que ele usou para explicar a diferença entre o caminho do egoísmo e da forma de amor. O amor é manifestado por um abnegado interesse por conta de outrem.

Jesus perderia a sua vida em sacrifício pelo mundo inteiro da humanidade. Os homens do mundo consideravam insensato ele pensar em outros e não em si mesmo. Jesus, porém, apelava para a mente e o coração de Pedro, direcionando sua atenção para ao fato de que sua vida se salvaria. Seria salvo no caminho de Deus, e não seguindo o princípio mundano do mundo.

Para vencer o mundo significa que, vivendo de acordo com os termos da nossa consagração estamos contra o princípio do egoísmo com o qual estamos cercados por todos os lados. Nós colocamos a nossa vida desinteressadamente ao serviço de Deus, da Verdade, e dos irmãos. Nós somos chamados para fora do mundo, por isso, devem manter-nos separados dele, e não permitir-nos ser influenciados por seu espírito egoísta. Nós não podemos reformar o mundo, nem alterar qualquer das suas instituições, a partir do amor de si mesmo para que o sacrifício e ao negar a si mesmo. A prova que temos é continuar separados do mundo enquanto esforçando-nos para perder a vida pela causa do amor divino.

Esse é o mundo de Satanás, e não podemos tomar parte em qualquer de suas modalidades, nem devemos ser influenciados a qualquer momento, por seu ponto de vista. O mundo tem seus prazeres que muitas vezes egoísta inspirado, e deve ser evitado por aqueles que estão se esforçando para superar o espírito mundano. Como seguidores do Mestre, estamos sendo preparados para compartilhar com ele a regência do novo mundo de Deus, e estamos sendo treinados nos princípios do amor. Ao fazê-lo, estamos perdendo nossas vidas em sacrifício.

A SALA DE SOBRADO

Quando nos aproximamos mais uma vez de um tempo memorável, aceitamos a vontade do Senhor com alegria de ter a oportunidade de participar dos emblemas que ordenou que observássemos. Foi na sala de sobrado, onde inaugurou a Ceia do Senhor ou Memorial. Este ano, as pessoas consagradas a Deus participaram dos emblemas depois de domingo à noite do pôr–do–sol de 28 de março de 2010.

“Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E, tomando o cálice e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos. Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele Dia em que o beba de novo convosco no Reino de meu Pai.” —Mateus 26:26-29

CONVITE PARA OS DISCÍPULOS

Jesus convidou seus discípulos para participar desses emblemas, significando assim que eles não só estavam a se beneficiar do mesmo que eles representam, mas também de que eles teriam participação no mais profundo significado e no sentido do memorial da sua morte. Isso foi mais tarde enfatizado pelo apóstolo Paulo quando escreveu aos irmãos de Corinto. Ele explicou-lhes a comum união do corpo e sangue de Cristo, representado pelo pão e do vinho.

“Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão.” —1 Cor. 10:16,17

BATISMO NA MORTE

Uma rica bênção aguarda o povo do Senhor a cada ano em que comemoramos o memorial da morte sacrificial de nosso Senhor Jesus. A co-participação do pão e do cálice representa a nossa participação em seu sacrifício. Alegremo-nos na graça divina para nós, e lembremo-nos do nosso privilégio de morrer com Jesus, negando a nós mesmos, e o que estabelece as nossas vidas em fazer a vontade de Deus. É um batismo até a morte de Jesus.

“Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição.”—Rom. 6:3-5

É um convite especial para compartilhar da morte de nosso Senhor, e “segui-lo” significa que as nossas experiências no mundo serão semelhantes as suas. Jesus explicou: “Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou.” (João 13:16) “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (João 16:33) “Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.”—Apoc. 3:21

ODIADO SEM CAUSA

O mundo dos dias de Jesus o odiava e, finalmente, colocaram-no a morte. Eles o odiavam porque o seu modo de vida era contrário ao deles. Por seu exemplo de sacrifício, ele condenou a sua forma de egoísmo e, por seus ensinamentos, ele expôs seus erros populares enquanto ensinava as verdades impopulares. “Mas é para que se cumpra a palavra que está escrita na sua lei: Aborreceram-me sem causa.”



Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora