| ESTUDOS INTERNACIONAIS DA BÍBLIA |
Lição para 4 de outubro
Entendendo a Ressurreição
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Versículo Chave: “E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno [Hades].” Escritura Selecionada: |
TUDO PARECE SE ENCAIXAR QUANDO João teve esta visão no primeiro dia da semana, durante o dia da ressurreição, o Domingo. Nosso Senhor revelou e deu grandes instruções à igreja por meio de João, honrando este tempo. João estava preso na ilha de Patmos, condenado por sua fidelidade ao crer e ensinar “a palavra de Deus” (Apocalipse 1:9). Em tempos de tribulação, a presença do Senhor e o serem confortados por ele, é o mais precioso por seus santos ajudando-os a compreender o que significa viver “no Espírito” acima do mundo (Apocalipse 1:10). Portanto, ele esteve especialmente cheio do Espírito Santo de adoração, amor e alegria em Deus para ser mentalmente levantado acima de seu meio, dos pensamentos e os sentimentos de sua velha natureza.
Ao continuar com nosso estudo, compreendemos que o livro de Apocalipse é uma profecia e não uma epístola literal. A João foi-lhe dada a ordem: “Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer” (Apocalipse 1:19), esta visão das coisas do passado, presente e futuro que a igreja pode considerar como simbolismos profundamente significativos. Ele nos dá tranqüilidade quando diz em Apocalipse 1:17, ‘Não temas; eu sou o Primeiro e o Último’. Nosso Senhor era “o princípio da criação de Deus” (Apocalipse 3:14), “O Filho unigênito” (João 1:18) e “o primogênito de toda criação” (Colosenses 1:15). Estas escrituras revelam-nos que como a Alfa (o princípio) e também o Ômega (o fim), ele foi tanto o primeiro criado como o primeiro na posição mais elevada sobre os anjos. Como Arcanjo, ele era preeminente sobretudo e o dador da vida a toda a Criação. Aqui também é dada a prova que antes de que se fizesse carne, Jesus teve uma existência livre de pecado, perfeito sobre o plano espiritual ao lado do Pai Celestial. Foi por esta razão que foi selecionado como o que redimiria à humanidade da morte. Desceu até a terra e deu sua vida como a compensação pela vida de Adão, equilibrando perfeitamente a balança da justiça Divina.
No versículo 18 de nossa lição, lemos, ‘Eu sou’ Jesus o Redentor das raças, ‘e o anjo do concerto, a quem vós desejais’ (Malaquias 3:1), ‘e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo’. Falando de sua própria ressurreição diz: ‘mas vós me vereis; porque eu vivo’ (João 14:19; 20:1-9). Pela fé reconhecemos que ele está ‘vivo para sempre’ já que ele tinha descido às partes mas baixas da terra (Efésios 4:9,10) e foi levantado dos mortos, que tem ascendido “acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” (Efésios 1:20,21; Filipenses 2:9). “Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos” (Romanos 14:9). Ele era: “Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15:20), sobre a morte e ressurreição de Jesus está a esperança de ressurreição da igreja e do mundo. Foi-lhe dado o poder de ressuscitar mortos, “E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2) e a seu devido tempo exercerá este poder (João 5:25). Quão alegres deveríamos estar ao saber que todas as coisas estão nas mãos de quem “amou o mundo!” –João 3:16.