VIDA E DOUTRINA CRISTÃ

O Grandioso Desígnio do Criador – Parte 3

Os Dias da Criação

POR SÉCULOS, o homem tem tentado por todos os meios possíveis explicar a origem do universo, bem como descobrir os seus segredos. É muito difícil negar a existência de Deus, ao passo que se explica a ordem evidenciada neste maravilhoso universo. A sabedoria humana não conseguiu até agora oferecer uma resposta melhor do que aquela que está contida no primeiro versículo da Bíblia: “No princípio criou Deus os céus e a terra.” — Gên. 1:1

A veracidade destas palavras tem sido reconhecida por eminentes cientistas de nossos dias, embora se saiba que muitos deles imaginam que o universo seja um mero produto do acaso, como muitas pessoas pensam. O próprio cientista Albert Einstein, embora sendo agnóstico, confessou que estava convencido de que por detrás do universo havia uma inteligência a qual estava disposto a reconhecer e homenagear. Ele começou a perceber a existência de uma inteligência suprema, sem dúvida, responsável por tudo aquilo que havia sido anteriormente considerado apenas como produto do acaso cego. Isto se tornou uma verdade para vários outros cientistas dos nossos dias. Poucos se atreveriam a negar hoje que os céus e a terra tiveram um começo. A Bíblia resumidamente nos informa que “no princípio criou Deus os céus e a terra.” Mas a Bíblia não nos diz, como é que Deus fez tudo. Também não nos diz como as forças criativas foram postas em ação.

Existem muitas teorias relativas à origem do universo, muitas das quais tentaram por em xeque a própria existência de um Criador. No entanto, nenhuma delas poderia ser mais bem descrita como sendo algo mais que uma teoria. Até pouco tempo, a teoria da expansão contínua do universo encontrou ampla aceitação nos meios científicos. Mais recentemente, porém, muitos começaram a aceitar a teoria da “grande explosão”, que defende que o universo começou com um “big bang” a milhares de milhões de anos atrás e desde então tem se expandido para no futuro contrair-se. Segundo esta teoria, em alguns bilhões de anos, toda a matéria será novamente contraída num grande ponto central. Em seguida, haverá um outro “big bang”, que levará a outra explosão. Assim como aconteceu com diversas outras, esta teoria um dia também será rejeitada. É certo que o homem não sabe até hoje como vieram à existência os céus e a terra.

É evidente que o homem moderno tem alcançado um alto nível de tecnologia resultante de sua aquisição de conhecimentos. A ciência moderna nos diz que os átomos são as estruturas básicas da natureza, mas não nos diz muito mais do que aquilo que já sabemos. O primeiro versículo da Bíblia é muito significativo, porque o que lemos ali é sobre a criação do universo, como tal, ao contrário do restante do capítulo que descreve a preparação da terra para o homem.

O livro de Gênesis nos conta que quando começaram os dias criativos, a terra já existia, tendo sido criada por Deus “no princípio”. No entanto, como o segundo versículo da Bíblia explica, esta “era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo.” Isto indica que a geografia terrestre ainda não estava definida. Não havia montanhas nem vales. Não havia árvores, rios e oceanos. A terra estava vazia e desprovida de vida.

NÃO DIAS VINTE E QUATRO HORAS

A obra criativa de Deus, de acordo com o relato de Gênesis teria se passado em seis “dias”. Não devemos presumir porém, que estes dias criativos tenham sido períodos de vinte e quatro horas cada um. Em Gênesis a palavra hebraica traduzida por “dia” é yowm. Embora seja verdade que, em muitos lugares do Antigo Testamento, esta palavra foi aplicada a dias literais de doze ou vinte e quatro horas, é igualmente verdade que os escritores sagrados, aplicaram-na a períodos mais longos de tempo. Em Êxodo 13:10, Levítico 25:29 e Números 9:22, esta palavra hebraica é traduzida por “ano”. Em Gênesis 4:3 e 26:8 e em muitos outros lugares, é traduzida por “tempo” na versão ARA. Um estudo cuidadoso revela claramente que o significado desta palavra hebraica (yowm)* não é limitado apenas a um período de 24 horas.

* Nota: O Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong (CD ROM Bíblia Online, SBB) alista os seguintes significados para a palavra hebraica yowm: “dia, tempo, ano” O Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (Edições Vida Nova, 1998), na p. 604, explica que yowm pode “expressar tanto um instante quanto um período de tempo”. Corroborando ainda mais o ponto, o Dicionário Vine, de W. E. Vine (CPAD, 2002), na p. 96, diz que yowm significa “luz do dia, dia, tempo, momento, ano”. Esta palavra ocorre no AT 1.925 vezes.

A Bíblia frequentemente usa a palavra “dia” num sentido mais amplo. O período de quarenta anos dos israelitas passados no deserto é referido como o “dia da tentação no deserto.” (Sal. 95:8-10) Isaías se refere à duração do reino de Cristo sobre a terra como um “dia”. (Isa. 11:10) Embora os seis “dias” sejam mencionados em relação à preparação da terra para o homem, em Gênesis 2:4 todo o período criativo é referido como “o dia que o SENHOR Deus fez a terra e os céus.” Torna-se claro, então, que a palavra yowm não pode ser limitada a apenas dias de vinte e quatro horas.

O PRIMEIRO “DIA”

Era o início do primeiro “dia” quando o Espírito de Jeová “se movia sobre a face das águas.” (Gên. 1:2) A palavra hebraica traduzida aqui por “movia” significa “pairar”, assim como as aves fazem em seus ninhos. Esta é apenas uma ilustração de como o Espírito de Deus “pairava” sobre as águas da Terra, a fim de que apropriadamente fosse preparado um lar para as miríades de criaturas terrestres, incluindo os seres humanos. Isto se deu no primeiro “dia” e tais preparativos prosseguiriam até que o homem fosse criado.

Quando o Espírito de Jeová começou a se mover sobre as águas “havia trevas sobre a face do abismo.” Uma vez que isto se deu antes da ocasião em que a terra e as águas fossem divididas, a superfície da Terra era um vasto oceano. Deus perguntou a Jó: “Quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre; quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa?” — Jó 38:8, 9

A pergunta feita a Jó pode muito bem sugerir como o mar veio à existência. Muitos cientistas concordam que à medida que a massa terrestre foi se esfriando, uma crosta mais ou menos sólida formou-se em seu exterior. Por um tempo a crosta manteve os gases quentes, ou como a pergunta de Deus sugere, os “encerrou com portas.” Os gases assim confinados, passaram a gerar uma tremenda pressão de tal modo que estes começaram a abrir o caminho através de inúmeras pequenas crateras, sendo então dissipados ao longo de toda a superfície terrestre, esfriando-se, condensando-se e caindo, por fim, sobre a Terra. Comparando o surgimento do mar a um parto, a Bíblia nos diz que Deus lhe deu uma vestimenta, ao dizer: “Quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa?” Uma tremenda quantidade de vapor ascendeu do mar quente, o que resultou numa completa escuridão que envolveu a Terra como uma faixa. Quão belamente Jeová descreve esta fase de sua obra criativa!

Muito foi feito durante o primeiro “dia”. O Criador disse, “haja luz; e houve luz”. Segundo os cientistas, parece que o sol foi criado muito antes da terra. Provavelmente a sua luz, não penetrava as nuvens de vapor e gás que envolviam a Terra. É possível que o grau de luminosidade do sol tenha sido bem menor do que temos hoje. A Bíblia nos diz que Deus separou a luz das trevas, chamando a luz de dia e as trevas de noite. (Gên. 1:4, 5) Foi a própria Terra que fez a divisão entre a luz e as trevas. Tal como agora, a face da Terra que estava de frente para o sol foi a que recebeu luz, ao contrário do outro lado do globo, que estava na escuridão. À medida que a luz do sol começou aos poucos a penetrar o denso dossel ou cobertura de umidade que rodeava a Terra, o primeiro “dia” chegou ao seu fim.

Lemos na Bíblia que “foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.” (Gên. 1:5) A palavra hebraica traduzida aqui por “noite” significa literalmente escuro ou escuridão. O que o Criador deseja que entendamos claramente é que, embora os períodos criativos tivessem um período de escuridão no início, o final de cada um deles era brilhante como a aurora de um novo dia.

O SEGUNDO “DIA”

Neste segundo “dia” a atmosfera terrestre seria formada. Em Gênesis 1:6 lemos que Deus disse: “Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.” Na separação das águas, pela “expansão”, a principal massa de água, provavelmente permaneceu sobre a Terra, enquanto que uma imensa quantidade de vapor de água foi deixada em suspensão na alta atmosfera.

Os cientistas dizem que outros gases provenientes da terra quente, alguns dos quais se condensaram para formar o oceano de água fervente, que outrora cobria a Terra, foram usados para criar a atmosfera. Provavelmente isto se deu assim, mas podem estes mesmos cientistas explicar como estes gases se ajustaram para fornecer a quantidade exata de oxigênio que seria necessária para a respiração das muitas criaturas terrestres que haveriam de ser criadas? Além disso, como se chegou ao equilíbrio adequado de nitrogênio e oxigênio através das futuras eras, para que tanto a vegetação como os seres vivos da Terra pudessem continuar a viver?

Só o Criador é capaz de conseguir isso. Referente a isso escreveu o profeta Isaías: “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar.” (Isa. 40:22) Que bela maneira de descrever a expansão da atmosfera em torno da Terra! Trata-se de uma “tenda”, onde todos podem viver. Na verdade, todas as criaturas da Terra vivem nesta camada de oxigênio.

A atmosfera terrestre é vital para a vida porque é parte integrante de um ciclo de irrigação, através do qual a Terra é suprida com a água necessária para a vegetação e seus habitantes. O sol transforma a água do mar em vapor que sobe para a atmosfera sob a forma de nuvens. No devido tempo ela retorna à Terra em forma de chuva ou neve.

Desta forma a atmosfera retém milhões de toneladas de água em suspensão, prontas para serem “regadas” sobre a Terra. Que maravilhoso sistema de irrigação! Como isto demonstra a sabedoria do Divino Arquiteto! Quão fortalecedor pode ser para a nossa fé perceber que a Bíblia descreve este fenômeno há tanto tempo, muito antes dos cientistas entenderem algo sobre este assunto!

Jeová Deus fez a expansão e dividiu as águas que estavam sob a expansão das que estavam sobre a mesma. E assim se deu! “E chamou Deus à expansão Céus.” (Gên. 1:7, 8) A palavra hebraica aqui traduzida por “céus” é a mesma que é traduzida por “ar” em Jó 2:12. Por isso, seria correto dizer que Deus chamou a expansão [firmamento, ARA] de “ar”. Com a formação da atmosfera, esse dia chegou ao fim. “E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.” — Gên. 1:8

O TERCEIRO “DIA”

Foi durante o terceiro “dia” que a superfície terrestre apareceu. Deus disse: “Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi. E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.” — Gên. 1:9, 10

Em Provérbios 8:29 lemos acerca do tempo em que Deus “fixava ao mar o seu termo, para que as águas não traspassassem o seu mando, quando compunha os fundamentos da terra.” Sabe-se que, se as massas continentais da Terra fossem niveladas hoje, toda a superfície terrestre ficaria cerca de três quilômetros submersas sob o mar. Aparentemente, esta era a situação antes do terceiro dia criativo.

Obviamente por desígnio divino, a superfície da Terra, suave e lentamente começou a assentar-se, afundando-se nos oceanos e levantando-se no que agora conhecemos por continentes. Falando da sabedoria, poder e majestade de Jeová, o salmista escreveu: “Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum. Tu a cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes. À tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão se apressaram. Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra.” — Sal. 104:5-9

SÃO ESTABELECIDAS AS ESPÉCIES

Também no terceiro dia criativo Jeová disse: “Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.” (Gên. 1:11) Assim são descritas as primeiras formas de vegetação. Mas façamos aqui uma pausa para observar a profundidade e significado científico da frase, “segundo a sua espécie.” Esta é a forma como Deus nos diz que todas as formas de vida foram ordenadas não havendo evolução em si mesmas, embora viessem a existir variedades dentro de cada espécie. O próprio Darwin, em seu livro “A Origem das Espécies” fez esta franca admissão: “Apesar de todos os esforços de observadores perspicazes, não houve qualquer alteração de uma espécie para outra.”

O terceiro dia abrangeu aquilo que os cientistas descrevem como os períodos Carbonífero e Permiano*. Foi nesta época que a luxuriante vegetação forneceu o material para os depósitos de carvão da Terra. As condições climáticas eram tais que causaram um crescimento rápido e contínuo das florestas. Diz-se que durante este período muitas camadas de vegetação semiflorestal foram depositadas. Numa excelente exibição da sabedoria divina na criação das formas originais de vida vegetal, o terceiro dia criativo chegou ao seu fim: “E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.” — Gên. 1:13

* Nota: Veja a obra Superenciclopédia Ilustrada, pp. 52 e 53 (Reader’s Digest Brasil, 2005)

O QUARTO “DIA”

A obra do Criador durante o quarto “dia” teria a ver com o sol e a lua. O leitor casual pode facilmente imaginar que foi neste quarto período em que o sol e a lua foram criados, mas este não é o caso. Tanto o sol como a lua foram criados no início, quando Deus criou os céus e a terra. (Gên. 1:1) Ambos faziam parte dos “céus”.

Deus disse: “Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.” (v. 14) No versículo 16 lemos: “E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.” Na declaração de que Deus fez “dois grandes luminares” está contida a ideia de que ele determinou que o sol e a lua governassem o dia e a noite, respectivamente. Nos versículos 17 e 18 se nos diz que o Criador “os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra, e para governar o dia e a noite.”

Foi, obviamente, a luz do sol que penetrou de maneira tênue na “faixa” de trevas em torno da Terra, quando no primeiro dia criativo Deus disse, “haja luz”. Embora a luz solar penetrasse na atmosfera o suficiente para fazer uma diferenciação entre o dia e a noite, ainda não “governava” o dia assim como o faz hoje. Além disso, é duvidoso que a lua fosse visível nessa época.

É óbvio que alguma luz solar chegou à atmosfera da Terra antes do quarto dia criativo, uma vez que seria indispensável para a vegetação criada no terceiro “dia”. O sol e a lua não “governavam”, a ponto de produzir as estações, marcando os dias, meses e anos, como o fazem hoje.

O QUINTO “DIA”

O quinto “dia” teve por alvo a criação dos peixes e aves. Lemos que “Deus criou as grandes baleias [animais marinhos, ARA], e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies.” É razoável concluir que a referência do v. 21 aponte para os grandes monstros que os cientistas designaram como dinossauros, diplódocos e tiranossauros.

Muitos cientistas têm sugerido que, embora estes enormes monstros possuíssem hábitos terrestres, seu enorme peso os fazia se moverem mais facilmente na água, pois esta contribuía para suportar o seu peso. Todas as outras inúmeras formas de vida marinhas foram criadas no quinto dia.

Em seguida, as aves também foram criadas. A expressão “toda a ave de asas” (v. 21) não deve ser limitada na sua aplicação aos plumíferos. A palavra aqui traduzida como “ave” significa principalmente um pássaro com asas cobertas, com ênfase nas asas, em vez das penas. A razão pela qual chamamos a atenção para isto é que a geologia nos diz que existiram enormes criaturas voadoras que não tinha penas, mas sim asas semelhantes as dos morcegos.

Quer fossem os enormes lagartos deste período as únicas criaturas que viviam no mar, quer fossem todas as aves de asas, plumíferas ou desprovidas de penas, não importa, pois cada uma delas foi criada, conforme a sua espécie. Isto é confirmado por aqueles que reconhecem abertamente os testemunhos fósseis deixados pelas rochas. Cada uma destas espécies surgiu repentinamente, sem qualquer evidência de terem ascendido segundo uma escala evolutiva.

O SEXTO “DIA”

Foi no final do sexto dia que Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança. Apropriadamente, foi também nesse período que os animais terrestres que haveriam de contribuir para as necessidades do homem foram criados. Lemos: “E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi. E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.” — vv. 24-26

O homem foi criado para ser o rei da Terra. Quando o propósito de Jeová ao criar o homem for cumprido, a humanidade exercerá o domínio sobre a Terra. O homem atualmente é uma criatura caída em relação à posição que Deus havia planejado para ele. Portanto, Paulo disse que ainda não se veem todas as coisas postas sob o domínio do homem. Mas à medida que avançarmos em nosso estudo, descobriremos que as Escrituras dão testemunho abundante de que finalmente o domínio do homem sobre a Terra será restaurado para a glória de Deus e a eterna alegria de Sua criação. — Heb. 2:8



Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora