DESTAQUES DA AURORA

Assassinatos em Massa:
Uma Nova Dimensão do Mal

“E, tendo chegado ao outro lado, à província dos gadarenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram que ninguém podia passar por aquele caminho.”
– Mateus 8:28

CERTO RELATO DAS ESCRITURAS descreve como Jesus ordenou aos demônios que se introduzissem numa manada de porcos. Este é um dos mais notáveis e poderosos milagres que foi realizado durante seu ministério terrestre. Este fato tornou manifesto o enorme poder sobre o mal que foi dado pelo Pai Celestial ao nosso Senhor Jesus e serve também como ilustração do ainda maior poder sobre o mal que será administrado sob o seu futuro reino de justiça e juízo.

Notamos também o grande poder que é exercido por Satanás e pelos seres espirituais corruptos durante este tempo de escuridão, pecado e morte. O Apóstolo Paulo aponta para Satanás como a fonte de todos os males, “nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” - 2 Coríntios 4:4.

Há multidões de demônios espirituais invisíveis que continuam a promover os seus feitos malignos no nosso mundo e, por isso, serão julgados no devido tempo. Os demônios ao se confrontarem com o Mestre, nosso Senhor Jesus, o reconheceram e tiveram temor indicando assim que estavam bem conscientes do seu destino final: “E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?” - Mateus 8:29. A palavra “castigo”, conforme usada aqui, sugere o sentido de “ser posto à prova” ou “julgado antes do tempo”.

Três dos escritores dos Evangelhos incluíram o relato deste grande milagre: Mateus 8:28-34; Marcos 5:1-17 e Lucas 8:26-36. Cada um destes registros inclui detalhes únicos e interessantes que não se encontram nos outros relatos.

OS ANJOS QUE NÃO GUARDARAM A SUA POSIÇÃO

No início da história do mundo, foi permitido, por um tempo, que os seres espirituais se materializassem na forma humana. Isto levou a uma aliança ímpia entre eles e as filhas dos homens: “E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia.” (Judas 6). Desde então, eles têm sido confinados neste estado de densa escuridão espiritual e suas más atividades têm sido limitadas. Depois de terem sido excluídos quaisquer outros atos de materialização, agora usam os seus poderes superiores sobre os homens para obter a posse de suas mentes e ações usando o corpo humano como seu meio.

O PODER DOS MILAGRES

Durante o ministério terrestre de Jesus, a influência dos demônios era muito comum e alguns de seus maiores milagres foram observados quando os expulsava: “E [Ele] pregava nas sinagogas deles, por toda a Galiléia, e expulsava os demônios.” - Marcos 1:39. Jesus deu este mesmo poder do Espírito Santo aos seus Apóstolos: “E, convocando os seus doze discípulos, deu-lhes virtude e poder sobre todos os demônios, para curarem enfermidades. E enviou-os a pregar o reino de Deus, e a curar os enfermos.” - Lucas 9:1, 2. Ele também deu esse extraordinário poder aos setenta que foram enviados para pregar o evangelho: “E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam.” - Lucas 10:17.

OS HOMENS “VINDOS DOS SEPULCROS”

Quando Jesus confrontou-se com os homens endemoninhados, que em nosso texto são apresentados como “vindos dos sepulcros”, estes são descritos como sendo muito “ferozes”. Durante os tempos do ministério de Jesus, quando uma pessoa morria, o local de enterro era muitas vezes um buraco em uma pedra ou numa caverna. Um cemitério acima do solo poderia possuir abóbadas ou câmaras. Estes, por sua vez, serviram como locais característicos de solidão e de residência para esses pobres infelizes. Lemos: “E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo; o qual tinha a sua morada nos sepulcros, e nem ainda com cadeias o podia alguém prender.” - Marcos 5:2, 3.

Mais adiante são acrescentados pormenores importantes que revelam a verdadeira natureza destes homens possuídos pelos demônios. Marcos referindo-se a um deles disse: “Porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões em migalhas, e ninguém o podia amansar. E andava sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes, e pelos sepulcros, e ferindo-se com pedras.” - Marcos 5:4, 5. O relato de Lucas inclui mais pormenores: “E, quando desceu para terra, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demônios, e não andava vestido, nem habitava em qualquer casa, mas nos sepulcros.” - Lucas 8:27.

Quando Jesus foi reconhecido, a Escritura diz: “E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando, e dizendo com grande voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes. Porque tinha ordenado ao espírito imundo que saísse daquele homem; pois já havia muito tempo que o arrebatava. E guardavam-no preso, com grilhões e cadeias; mas, quebrando as prisões, era impelido pelo demônio para os desertos.” - Lucas 8:28, 29. O infeliz homem havia sido completamente dominado pelos demônios que estavam usando o seu corpo.

EXTREMA FEROCIDADE

Estes espíritos maus também foram descritos como sendo extremamente ferozes. A palavra “feroz”, conforme utilizada por Mateus na presente Escritura (8:28), descreve alguém que é muito difícil de tratar e, neste caso põe em evidência a natureza muito perigosa dos homens endemoninhados. Esta palavra tem sido traduzida por termos tais como, violento, feroz, selvagem e outras palavras. É encontrada somente em outra parte das Escrituras onde o apóstolo Paulo a utiliza para descrever os últimos dias desta Era Evangélica: “Sabe, entretanto, disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis” - 2 Timóteo 3:1, King James Atualizada. Aqui os tradutores da versão KJA usaram a palavra “terríveis” que descreve o difícil e perigoso mundo em que vivemos.

EXPULSANDO OS DEMÔNIOS

Um imenso poder foi demonstrado por nosso Senhor Jesus quando expulsou a multidão de espíritos malignos que havia utilizado como meio o corpo de um pobre homem. “E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos. E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos.” - Mateus 8:30, 31. Esses demônios não faziam qualquer tentativa de esconder a sua própria identidade e abertamente reconheciam o grande poder de Jesus sobre eles: “E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas.” - Mateus 8:32.

UMA LEGIÃO

Nosso Senhor disse que o nome de um dos demônios que havia saído era Legião. “E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos.” (Marcos 5:9). O nome “Legião” está associado com o poderoso Império Romano que estava no auge do poder nesta ocasião. Refere-se especificamente a um grande grupo de soldados composto por milhares de homens preparados para a batalha. Havia vários tipos de legiões romanas que diferiam em número dependendo, da ocasião, do local e do período histórico do império.

Em conexão com o nome Legião e seu tamanho, lemos no Evangelho de Marcos que havia cerca de 2.000 porcos que correram violentamente despenhadeiro abaixo até a sua morte debaixo d’água. Talvez Jesus os tenha escolhido como indicação do número de demônios que expulsaria deste infeliz corpo, na medida em que todos eles se afogavam: “E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil), e afogaram-se no mar.” - Marcos 5:13.

A MALDADE PROLIFERA

A maior parte das pessoas reconhece que atualmente vivemos num mundo muito perigoso e corrupto. A maldade e os crimes hediondos são cada vez mais freqüentes e violentos e ocorrem numa escala crescente. Não parece haver lógica nas atitudes criminosas de seus autores ao observarmos a extensão da ação destes assassinatos em massa.

Mateus registrou as palavras de Jesus em conexão com o fim desta era: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 24:12). A palavra “iniqüidade” se refere àquilo que é sem lei e, portanto, é um ato criminoso. João usa a mesma palavra que foi traduzida por “iniqüidade”, no seguinte texto: “Qualquer [um] que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade.” - 1 João 3:4.

O MASSACRE DE VIRGÍNIA

O pânico assolou os cidadãos da cidade de Blacksburg, Virgínia, EUA, em abril de 2007, quando o campus local do Instituto Politécnico da Universidade Estadual da Virgínia tornou-se o palco de um tiroteio. A atitude do instável Cho Seung-Hui, um agressivo estudante coreano de 23 anos de idade, o levou a assassinar 32 colegas estudantes e professores inocentes antes de se matar. O assassinato teria sido maior se não houvesse sido detido a tempo. Pelo menos 15 outras pessoas ficaram feridas, algumas delas gravemente, por aquilo que foi denominado como o pior massacre que ocorreu num campus universitário na história dos Estados Unidos.

Investigadores federais, estaduais e autoridades locais realizaram buscas no campus para encontrar pistas que facilitassem as investigações sobre o incidente. Os tiroteios ocorreram apenas quatro dias antes do oitavo aniversário do massacre na Escola Secundária de Columbine, Littleton, Colorado. Nessa ocasião, dois estudantes mataram 13 pessoas antes de dispararem contra si com as suas próprias armas. Os investigadores estão à procura de eventuais ligações entre estes dois assassinatos para ajudar a explicar as ações dos pistoleiros.

O ACESSO AO USO DE ARMAS

A cultura da propriedade e do direito de portar armas é uma longa tradição no estado da Virgínia, nos EUA. Nos dias seguintes aos tiroteios em Virgínia Tech, é surpreendente que tenha havido mais manifestações de apoio à posse de armas, em comparação com a exigência da criação de controles mais rigorosos para o seu uso.

Foi publicado um artigo pelo jornal Los Angeles Times (19 de abril de 2007) sob o título “Armas um elemento básico na rural Virgínia”, que foi produzido pelos escritores Maura Reynolds e Richard Fausset. Ele disse: “Quando os enlutados deixaram flores num memorial marcado por 32 pedras no campus central de Drill Field, Scott Heldreth, um membro da organização religiosa Operation Save America [Operação Salve a América], instou que a multidão refletisse que a questão envolvida não se referia somente às armas, mas sim ‘ao pecado’. Falando através de um microfone, Heldreth disse: “Não importa livrar-se de todas as armas de fogo, os tiroteios de Columbine e Virgínia são o resultado da deterioração moral da sociedade. A posse de armas é um direito constitucional estabelecido pelos nossos Pais Fundadores, e esta não foi a minha decisão, foi a decisão deles”.

“Mas a questão sobre o controle da posse de armas de fogo foi um tema quente em Virgínia Tech, no ano passado [2006], quando a Assembléia Legislativa estadual foi debater sobre um projeto de lei que teria anulado as normas que proíbem as armas de fogo no campus. O projeto de lei foi elaborado em resposta a uma situação envolvendo um estudante do Virgínia Tech que foi disciplinado por portar uma arma de fogo no campus, apesar de ter sido devidamente comprada e de também possuir uma licença. O projeto de lei acabou fracassando, mas Todd Gilbert, o delegado da Virgínia que o defendeu, disse que não estava incentivando os alunos a portar armas, mas sim restringindo as universidades quanto à violação dos direitos concedidos pela Assembléia Legislativa local. A maior parte das pessoas ainda acredita que no Estado da Virgínia o porte de armas é um direito individual e que o governo deveria exercer um poder limitado para evitá-lo. Para muitos, a posse de armas é uma parte natural da vida.”

UM ASSASSINO TRANSTORNADO

À luz da trágica perda de vidas no campus da Virgínia Tech, levantou-se a questão sobre como alguém que estava tão mentalmente perturbado e orientado pela violência poderia ter comprado armas sem qualquer dificuldade. Os defensores do controle de armas apontam para o fato de que Cho Seung-Hui tinha sido preso anteriormente por uma ordem judicial temporária e que havia sido julgado como mentalmente incapaz nessa ocasião. Eles insistem que lhe deveria ter sido negado o direito de adquirir armas de fogo. Além disso, mencionou-se que tinha havido uma prova clara de que um oficial de justiça da Virgínia havia determinado que o assassino era um perigo iminente para a sociedade. Como resultado de sua condição mental grave, ao serem verificados os seus antecedentes, necessariamente deveria ter-lhe sido negada a aquisição de armas de fogo.

Por outro lado, o Estado e as autoridades federais, confirmaram que não havia documento algum no sistema de registros criminais, que indicassem que o assassino estava interditado ou que havia sido declarado mentalmente incapaz por um juiz. Um porta-voz do Departamento de Polícia do Estado da Virgínia disse que um exame da compra da pistola de Cho constatou que não havia evidência de existir uma interdição quanto à aquisição das armas. As duas pistolas do assassino foram adquiridas no estado da Virgínia e os seus números de série tinham sido raspados. Após o tiroteio, as armas foram enviadas para serem analisadas num laboratório do Escritório Federal do Álcool, Tabaco e Armas de Fogo, dos EUA.

O MASSACRE DE COLUMBINE

Em abril de 1999, oito anos antes, quase no mesmo dia, foram apresentadas novas notícias referindo-se à pequena cidade de Littleton, Colorado, EUA. A notícia mencionava que dois estudantes do ensino superior, os alunos Dylan Klebold e Eric Harris haviam disparado contra doze estudantes e um professor antes de cometerem suicídio. O plano original era que estes jovens matariam centenas de seus colegas de estudo, estando armados com pistolas, facas e diversos tipos de bombas para levarem a cabo tal plano. Eles caminharam através dos corredores da escola secundária desencadeando um louco tiroteio.

UM ASSASSINATO EM MASSA PLANEJADO

Mais tarde foram encontrados inúmeros planos, notas e vídeos que Harris e Klebold deixaram. Klebold havia planejado cometer estes crimes por mais de dois anos. Ambos os rapazes tinham planejado o massacre durante um ano inteiro antes de o realizarem.

Um outro inquérito revelou que em janeiro de 1998, os dois rapazes foram detidos pela depredação de uma van. Como parte de um acordo, Klebold e Harris foram inscritos em um programa de reabilitação juvenil em abril desse ano. Eles foram incluídos como delinqüentes primários, neste programa planejado para a eliminação de delitos, e sua participação foi concluída com êxito, segundo os registros. Durante quase um ano, os dois rapazes participaram regularmente de sessões de instrução, reunindo-se com os seus conselheiros, envolvendo-se em projetos de trabalho voluntário tendo convencido a todos de que tinham mudado o seu comportamento ilegal. No entanto, é agora conhecido que, durante todo o tempo em que estavam matriculados no programa, secretamente desenvolviam o plano para o massacre na escola.

Parece que os dois rapazes estavam cheios de ira contra a maioria de seus colegas, e odiavam a todos com a exceção de alguns. Eles levaram a sério as suas ações e movidos por tal ódio foram capazes de produzir bombas aprendendo sobre materiais explosivos. Juntos, eles acumularam um arsenal de facas, armas e cerca de cem artefatos explosivos.

Em seu afã para matarem o máximo número possível de alunos, começaram a elaborar um plano em que estava incluída a explosão da lanchonete quando estivesse lotada. Notaram que o número máximo de pessoas reunidas ali se dava após as 11:15 h da manhã, quando começava a hora do almoço. Seu plano era explodir uma bomba de propano e, em seguida, disparar em qualquer sobrevivente que tentasse escapar. Com tal massacre bem planejado foram capazes de matar 12 alunos, 1 professor, ferir outros 24 estudantes e em seguida cometer suicídio.

Mais uma vez, a questão permanece sem respostas no que se refere à motivação dos rapazes em planejar e desenvolver intrincados detalhes num esforço para levar a cabo um massacre em sua escola secundária. Apesar de os dois rapazes agirem em grande parte como qualquer outro estudante normal, obviamente, porém, não deveriam estar numa escola.

O FRANCO-ATIRADOR DO TEXAS

Em agosto de 1966, os meios de comunicação centralizaram a sua atenção sobre os acontecimentos que estavam se sucedendo na Universidade do Texas em Austin. Este evento teve lugar no Instituto de Investigação e Doutorado desta universidade. O aluno, Charles Joseph Whitman, havia se entrincheirado com um enorme arsenal de armas de fogo e munições na plataforma de observação no topo do vigésimo sétimo andar do prédio da Administração. A partir desse ponto e com a ajuda de um poderoso telescópio junto a sua arma, Whitman foi capaz de matar pessoas que estavam andando por todo o campus.

Ele havia matado a sua mulher e a sua mãe na noite anterior, e no início da manhã telefonou aos seus empregadores dizendo-lhes que não iria para o trabalho naquele dia. Logo depois alugou um veículo para transportar todos os seus equipamentos e armas de fogo, e usou o elevador para chegar ao topo do edifício e, em seguida, colocou-se em posição de ataque.

Além de uma grande variedade de facas e grande quantidade de munição, Whitman havia levado um fuzil Remington 700 de longo alcance, um rifle carabina M1, um rifle calibre 35, uma escopeta calibre 12 e três pistolas, incluindo uma Magnum 357, uma Galesi-Brescia e uma pistola Luger.

Levou tempo para que a polícia e os investigadores determinassem precisamente onde o tiroteio teve início, e também mais tempo para desenvolverem uma estratégia sobre o modo de encontrar a melhor maneira de dominar o tresloucado pistoleiro. Durante esse tempo, Whitman havia matado 16 pessoas antes de ser morto pela polícia. Houve 24 pessoas que foram feridas, uma das quais morreu depois dos ferimentos que sofreu. A questão continua a ser a mesma no que diz respeito à motivação para levar a cabo um massacre de tantos inocentes.

PERGUNTAS SEM RESPOSTAS

Ninguém sabe até que ponto a influência de Satanás ou dos espíritos iníquos, poderia ter motivado estes assassinos para que levassem a cabo os seus atos de violência em nossa sociedade civilizada. “Que razão terá tido Cho Seung-Hui para realizar o maior massacre de estudantes numa instituição educacional nos Estados Unidos? É difícil compreender o que motivou os dois jovens, Eric Harris e Dylan Klebold, a desenvolverem e planejarem o assassinato em massa que envolveu a morte de vários de seus colegas na Escola Secundária de Columbine. Por que o franco-atirador do Texas Charles Joseph Whitman decidiu disparar contra uma multidão de cima da plataforma de observação em Austin, Texas, numa ação frenética contra pessoas inocentes?”

CONCLUSÃO BÍBLICA

As Escrituras nos dizem que Satanás, como a serpente, era mais astuta do que qualquer animal do campo (Gênesis 3:1). A palavra “astuta” descreve a sua astúcia e maldade. O profeta Isaías disse, em relação a Satanás, que este havia debilitado ou enfraquecido as nações (Isaías 14:12). Quando Jesus estava falando aos judeus, lembrou-lhes que Satanás é um assassino desde o começo e que “não há verdade nele” porque “é mentiroso” e o “pai da mentira” (João 8:44). João disse, em referência a Satanás, que este havia enganado o mundo, e que assim ele é o “acusador de nossos irmãos” diante de Deus “de dia e de noite” - Apocalipse 12:9, 10.

Durante o reinado de Cristo, toda a maldade será removida e aqueles que se esforçarem para obedecer a Deus e as suas leis receberão a vida: “Bem-aventurados os que lavam as suas vestiduras, para que tenham o direito de se chegarem à árvore da vida, e para que entrem pelas portas na cidade. Fora acham-se os cães, os feiticeiros, os fornicários, os homicidas, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira.” - Apocalipse 22:14, 15, Tradução Brasileira.



Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora